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sábado, 26 de janeiro de 2013
O EXCESSO DO LIVRE ARBÍTRIO 2ª Parte
(RACIONAL SUPERIOR, última mensagem do 3º volume da Réplica dos livros Universo em Desencanto, ditada na década de 70)
Todos os países passando pelos seus transes, bem desagradáveis, e a causa é o limite e mais ninguém.
Passaram do limite e perderam as estribeiras. E, HOJE, TODOS QUEREM CONSERTAR E NÃO SABEM COMO CONSERTAR, devido o abuso do livre arbítrio e da livre expansão da vontade.
Criaram esse panteon de ruínas para si mesmo.
As ruínas chegaram a tal ponto e, daí, nasceu a descrença e o descrédito.
De um modo geral, ninguém acredita em ninguém.
Ninguém tem confiança em ninguém.
Na mesma hora que confiam, na mesma hora desconfiam.
Descrença geral de tudo.
O povo mergulhou nas trevas, na escuridão e ficou num beco sem saída.
O que vamos fazer para endireitar o mundo?
Um diz:
“Ninguém sabe como fazer para endireitar o mundo.”
Outro, já diz:
Ah, isto não tem mais conserto!”
Esses são os que já estão desanimados de tudo, não acreditam em mais nada, não acreditam em mais ninguém.
Tanto faz viver, como não. É a mesma coisa.
Se morrer está bom.
Se viver, também.
Então, dizendo uns para os outros:
“Não há mais sentido de se viver, a vida perdeu o sentido.
Viver só para sofrer?
Sofrer, sofrer, penar, penar, o que adianta?
O que adianta uma vida nestas condições?
Não adianta nada.
Só se vê ruínas, por todos os lados.
Viver dessa maneira é um desprazer.
Não há gosto de viver.”
Muitos completamente desanimados, chegando a está conclusão, desesperados.
Desesperados por não ter onde se agarrar, nem com quem contar.
Então, diz:
“No passado todos tinham gosto e prazer de viver.”
Era quando não tinham passado dos limites.
A vida era calma, tranqüila e boa, as famílias eram unidas e a vida corria bem para todos. E viviam todos tranqüilos, em paz.
E, hoje, completamente ao contrário.
Todos vivendo com medo.
Com medo de tudo.
Em todo o lugar está com medo.
Acabou o sossego, acabou a paz, porque passaram dos limites.
Enquanto estavam dentro dos limites, a vida era boa, havia mais paz e tranqüilidade.
E mais felicidade.
Passou dos limites, arruinou tudo.
Então, ninguém é culpado do sofrimento de ninguém.
É uma evolução criada pela euforia do livre arbítrio.
Todos eufóricos para fazer o melhor, na esperança sempre do melhor.
E tudo ao contrário, por terem passado do limite.
O limite é aquilo que é certo e direito, para que viva certo e direito.
E quem vive certo, vive acomodado. E quem vive direito, vive sossegado.
Mas, passaram dos limites e, daí, o desassossego e o infortúnio da humanidade.
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O EXCESSO DO LIVRE ARBÍTRIO 1ª Parte
(RACIONAL SUPERIOR, última mensagem do 3º volume da Réplica dos livros Universo em Desencanto, ditada na década de 70)
A pátria e o mundo evoluíram, progrediram demais e tudo que é demais, prejudica e é o que está no mundo inteiro.
A evolução foi de tal maneira, tão grande, demasiadamente, que passou a prejudicar.
Que tudo demais prejudica, tudo demais faz mal.
E estão sofrendo as conseqüências da demasiada evolução e do progresso.
Atingiu demasiadamente, tão grande, que está desmoronando tudo por cima da humanidade, quer dizer que o progresso da evolução passou dos limites, porque tudo tem limite.
Passando do limite, há o desequilíbrio, há o transtorno, há o desentendimento, prejudica e foi o que se deu, pelo abuso do livre arbítrio e da expansão da vontade.
Tudo que passa do limite, cai no ridículo.
E de forma, que ninguém está agüentando o peso da vida.
O peso é demais, não há força que agüente.
O peso demais, não há quem agüente.
É o que está se dando no mundo inteiro, porque tudo tem limite.
E o progresso e a evolução passaram do limite, pesando o que passou em cima da humanidade.
E, aí, passando do limite, não há quem agüente. E não havendo quem agüente, há a multiplicação dos transtornos e do desequilíbrio.
Quanto mais fazem para endireitar, mais tudo se desenrola ao contrário, porque passou do limite.
Até um limite, tudo suportável. Passou do limite, tudo insuportável.
Passou do limite é excesso e o excesso prejudica.
No excesso está a ganância demais, a ambição demais, a vaidade demais. E tudo demais faz mal.
E tudo demais prejudica.
E, assim, há muito no mundo inteiro, é como estão vendo o que tem se passado e o que se passa, a ponto de chegarem ao desequilíbrio tão grande, de não darem mais valor à vida.
O desequilíbrio foi tanto, que perderam o amor à vida e dão mais valor aos seus ideais, à sua ganância, à sua ambição, à sua vaidade, do que à vida.
A vida se tornou uma coisa sem valor e, por isso, se expõe a todos os perigos e riscos de vida. Trocam a vida pelos ideais e perdem a vida pelos ideais, pela ambição e pela ganância.
Tudo isto levou o povo à loucura, devido a evolução do progresso passar dos limites.
Dentro do limite, tudo mais ou menos bom.
Passou do limite, passou a prejudicar.
E é este pesadelo que é o infortúnio causador do desequilíbrio da humanidade.
O desequilíbrio chegando a tal ponto, que ninguém tem sossego e, daí, os desentendimentos, a angústia reinante, reinando sobre todos, porque o progresso passou dos limites.
Dentro do limite, tudo correndo mais ou menos certo. E fora do limite, completamente diferente.
O limite, por exemplo:
A pessoa pode com uma tonelada, dentro do limite.
Agora, passando do limite, cinqüenta toneladas a mais, não pode.
O que acontece?
Por não poder, é esmagado pelas toneladas que passaram do limite.
E é por isso que o desassossego do mundo inteiro se multiplica; as confusões, as ruínas, os crimes, porque tudo que passa dos limites, não há quem agüente, passa mal.
É o caso existente no mundo inteiro, que causou este furacão no mundo inteiro e a vida se tornou deplorável, sem garantia e, por isso, está aí essa situação calamitosa de salve-se quem puder no mundo inteiro, porque o progresso evoluiu demais.
Avançou os limites e, daí, a causa do descontrole de tudo.
Portanto, ninguém é culpado desta situação universal.
A culpa é a inexperiência, a vontade de todos progredirem para melhorar e quanto mais progridem para melhorar, mais tudo ao contrário, piorando sempre, como aí está provado, um progresso que veio vindo a regresso. E aí estão as provas: a liquidação moral, financeira e física.
Tudo isto, por passarem do limite, porque tudo tem limite.
Passou do limite, não há quem agüente, devido os excessos absurdos.
E assim está o mundo, numa convulsão generalizada pelo excesso de um progresso que passou dos limites e veio vindo a REGRESSO, por passar dos limites.
Agora, quem não conhece a causa, começa a botar culpa uns nos outros.
Ninguém é culpado do sofrimento da humanidade, universalmente.
É que passaram do limite, pensando - que progredindo de todas as formas, de todos os jeitos e de todas as maneiras – ia tudo acertar.
E ficou na vontade de acertar.
Portanto, ninguém é culpado do mundo inteiro estar sofrendo as conseqüências do livre arbítrio.
(Continua na próxima postagem)
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