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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

EXPLICAÇÃO SOBRE A ORIGEM DA HUMANIDADE


(Edna Meire Pinto, estudante de Cultura Racional, Cuiabá – MT)

A explicação sobre a nossa verdadeira origem está clara nos livros Universo em Desencanto, de Cultura Racional, apesar de parecer teórica, mas, não é, trata-se da realidade desconhecida pela humanidade.
Partindo de outra forma de explicar sobre a origem da humanidade, só que agora através da ciência, seria pela fórmula da Teoria da Relatividade de Einstein, onde a mesma é apresentada como: E = mc2 (energia = massa x a velocidade da luz ao quadrado), onde se deduzirmos M = E/C² (massa = energia dividida pela velocidade da luz ao quadrado), teremos uma explicação científica para o que vem ser a Massa (matéria).
Mas o que isto significa? Significa que a massa de qualquer corpo é feita de energia e está relacionada com a velocidade da luz. Ou seja: somos energia e luz, mesmo estando provisoriamente em corpos materiais.
Nos livros Universo em Desencanto da Cultura Racional, cuja autoria é do Racional Superior e cujo representante foi o sr. Manoel Jacintho Coelho (1903-1991), estão explicadas detalhadamente todas as transformações pela qual a Natureza vem passando, de forma a esclarecer e preparar a humanidade para voltar à sua origem na forma energética.
Somente a partir de 1935 é que os livros passaram a ser escritos e divulgados. Neles aprendemos diversos cursos relacionados com a nossa vida material, de uma forma única e original.
Entre os assuntos mais importantes neles descritos está a Imunização Racional, que é o que faz a ligação com a Energia Racional ou Original, o “religare” em latim.
A Imunização Racional independe da opção filosófica, científica ou religiosa da pessoa e se encontra na Glândula Pineal, tendo a função, depois de desenvolvida, de conectar o ser humano ao seu estado original de energia pura, limpa e perfeita, ou seja, de fazer a conexão da pessoa à energia superior a todas as energias, e a qual chamamos de DEUS, obtendo assim as orientações necessárias para o bem viver aqui na Terra.
Maiores informações nos livros Universo em Desencanto cuja obra é composta de 21 livros da Obra, 21 livros da Réplica, 21 livros da Tréplica e 943 livros do Histórico da formação do universo e de todos os seres que o compõe.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O TEMPO

(Danusa Paulino Souto)
“A descrição do Universo da ciência moderna da teoria de Einstein, em termos de linguagem comum é inexequível.
Este Universo difere inteiramente da imagem fornecida pela observação direta. É uma variedade quadridimensional em que o tempo se acha vinculado ao espaço; variedade curva, cuja curvatura assinala a presença da matéria gravitacional.
É finito, se bem ilimitado. O tempo é dotado de curvatura.” (Volume Amarelão de Universo em Desencanto)
“Tudo é preciso tempo para aprender, para saber e sentir. E com o tempo todos ficarão senhores integralmente do conhecimento Racional. Mas, precisando o tempo necessário, o tempo para aprenderem, o tempo para saberem, para compreenderem, o tempo para sentirem, o tempo para ficarem senhores do conhecimento Racional e o tempo para viverem Racionalmente. E assim tudo é com o tempo.” (11º volume da Obra de Universo em Desencanto)
“As eternidades não tem tempo, e por isso, é eternidade, não há limites de contagem aquilo que é eterno, e de forma, o que é eterno, não existe matemática porque é eterno.
E de forma que uma eternidade não há contagem em alfabeto algum.
Contagem foi feita entre os animais. Contagem foi feita na deformação.
Os animais é que criaram dias, nome de dias, matemática, contagem, por serem uma centelha de pouca duração que apaga e acende.” (15º volume da Réplica de Universo em Desencanto)
O tempo é uma coisa subjetiva do animal racional, é uma ilusão da nossa mente como dizia Kurt Gödel. O homem inventou o relógio para frear o tempo, mas o tempo não tá nem aí para o relógio.
Com Einstein soubemos que há uma íntima ligação entre tempo e espaço. O conceito de simultaneidade (duas coisas acontecendo ao mesmo tempo) depende do estado do observador. Afinal, o que para uma pessoa acontece simultaneamente, para outros pode ocorrer em tempos diferentes. Nada que tenha uma relação de causa e efeito pode ter a ordem invertida.
O animal racional percebe o tempo como uma coisa fluida, uma sucessão de evento causa-efeito. Kant dizia que a propriedade mais fascinante do tempo é que ele flui, é algo dinâmico. O tempo nada mais é que a forma do sentido interno, da contemplação do nosso próprio ser. É o tempo subjetivo. O tempo que chamamos de objetivo seriam os aparelhos que inventamos para medi-los, como o relógio.
O tempo não está nem aí para o relógio, ele segue o seu curso natural. Tudo o que fazemos é com o tempo. Nascemos e morremos com o tempo. O tempo não passa. Nós é que passamos através do tempo. O tempo não muda, nós é que mudamos com o tempo. Ele nos acompanha, mas não interfere em nossas vidas.
Vamos então aproveitar este tempo subjetivo transformando-o num tempo mais objetivo, aproveitando mais o que pudermos para desenvolvermos o Raciocínio.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

PARA ALERTAR E ESCLARECER AS PESSOAS MAL INFORMADAS

(Severino dos Reis)
Amigos leitores do nosso blog!
Considerando as inúmeras e conflitantes posturas, de cada segmento da humanidade, esse nosso comentário pretende esclarecer e alertar as pessoas menos informadas, que se acham com o direito de deslustrar e macular aquilo que venha a ser, a CULTURA RACIONAL.
Pois ela é o conhecimento, que emana das páginas brilhantes, da respeitável obra, UNIVERSO EM DESENCANTO!
Logicamente, quem encontra a solução, para uma causa já considerada perdida, seja ela qual for, a primeira atitude sensata, é receitá-la à outra pessoa que, por ventura, tenha um problema semelhante.
E na certeza de que todos os seres humanos têm pelo menos uma causa perdida, quanto mais não seja a vida, porque todos morrem, é fácil deduzir, que todos os estudiosos que adentram na CULTURA RACIONAL, passam a divulgá-la; levando, então, a enormes agrupamentos de leitores de UNIVERSO EM DESENCANTO, que se vestem de branco e saem às ruas das Cidades, do Brasil e do mundo, para contar aos outros, que a vida e todos os seus problemas já têm solução, com a dedicação aos estudos da CULTURA RACIONAL.
É bem verdade que a eloqüência de muitos iniciantes, sem de todo abalizar-se ao conhecimento, misturem a sua bagagem religiosa ao fazer uma propaganda, sem deixar claro os verdadeiros objetivos da obra. Todavia, isso não dá o direito a ninguém de cognominar a CULTURA RACIONAL, como sendo filosofia ou uma nova religião; e nem fazer nenhum outro julgamento, sem primeiro conhecer, com profunda segurança, o seu conteúdo e a sua essência, sobre pena de incorrer no erro peculiar aos afobados e mal informados, partidários do ignorantismo.
E também não é correto e nem inteligente, estabelecer uma analogia precipitada, baseada nas atitudes pusilânimes de alguns leitores, que se deliberaram a divulgar a CULTURA RACIONAL, sem eximir da autopromoção e sem resguardar a união, que é próprio dessa grandiosa Obra, uma vez que essas formas não são procedentes da CULTURA RACIONAL.
Logicamente, a perniciosidade desses leitores, os desvirtuam e impedem de uma divulgação sadia e necessária ao engrandecimento humano. Pois, enquanto se preocupam em levar vantagem ou falar dos outros, a vida passa e eles continuam a bailar, no campo vazio do nada ser, sem nada ter. Insistindo na nota destoante do atraso, que já é conhecida há milênios, que serve apenas para preparar os seus fracassos e frustrações.
A evolução da história do homem é muito conflitante; por isso, longe da CULTURA RACIONAL endossar as idéias que transformaram a humanidade em grupos diversos, porque o pensamento divide; mas se esforça para conscientizar o homem, que só com a união, própria do Raciocínio, de um por todos e todos por um, pode se chegar à paz, ao verdadeiro amor e à concórdia universal.
Pois, as divisões são as verdadeiras causas das batalhas, freqüentemente sangrentas, as quais travaram os homens, sempre convencidos de estarem com a razão. Se a descoberta de cada pedaço do grande quebra cabeça, que é a origem do universo e da vida, é que vai dar finalmente a imagem exata do mundo!
A colocação de todos esses fragmentos necessita de um esforço tremendo do pensamento, uma ascensão contínua e penosa, a CULTURA RACIONAL nos entusiasma, pois nos leva ao ponto mais alto do saber, de onde podemos contemplar a verdade e a harmonia sem sofrimentos.
A Natureza segue em frente a sua evolução e quem quiser progredir, tem que acompanhá-la; retalhar o suporte da união seria abandonar a Natureza e regredir no tempo.
Os movimentos são os verdadeiros significados da vida; não podemos permanecer sempre no mesmo lugar onde estamos; essa é a lei da Natureza.
E agora, ou se evolui para um padrão elevado de consciência que é o Raciocínio, ou retrocede-se, aos grupos primitivos dos irracionais. A escolha é de cada um; para tanto, impera o livre arbítrio; mas não se pode deixar de escolher, pois a própria indiferença, já é uma sutil escolha.
E nesse ponto, é onde pesa o valor de conhecer tudo para ter opção; ninguém extrai o brilhante, sem remover o cascalho.
Na obra UNIVERSO EM DESENCANTO, aprende-se que o homem, é o cume da evolução inconsciente com o pensamento; mas é também, o ponto de partida para evolução consciente, que é o Raciocínio.
Por isso, antes de fazer um julgamento, o prudente, é procurar conhecer, se permitir avaliar, para não cometer falhas imperdoáveis contra si mesmo.
Não podemos deixar de admitir o Religioso e o filosófico, nem o científico nem as emoções, nem o intelecto, nem o Racional e nem o irracional.
Precisamos ser flexíveis, pois, só assim a capacidade de flutuar de um pólo ao outro, vai nos permitir, dar ou aceitar a mão do semelhante, para concretizar a ascensão do homem, em sua totalidade.
A CULTURA RACIONAL é sublime na sua essência; mas, é necessário, estudá-la com muita meticulosidade, para se falar dela. Pois, as más interpretações constantes, as suposições depreciativas dos que ainda não a conhecem, são decorrentes, de alguns leitores de UNIVERSO EM DESENCANTO um tanto afoitos, em razão do entusiasmo, a sua emoção passa a ser explorada pelas pessoas de má fé.
O Juiz permanente da ação humana é a consciência; e é o que diferencia o homem de outros animais, além da inteligência.
A consciência leva o homem à perfeição; mas para tanto, é preciso se revestir de muito esforço, de muita humildade, de muita solidariedade; e depois, é necessário despir dos preconceitos.
Assim, aconselhamos aos que não conhecem a CULTURA RACIONAL, para abjugar-se dos preconceitos, ao ler o livro UNIVERSO EM DESENCANTO; fazer uma análise consciente e reflexiva, para não ficar enclausurados nos termos insignificantes; mas, aliar-se aos seus grandes significados.
Portanto, aconselhamos aos maus versadores, que antes de emitir opiniões sobre a CULTURA RACIONAL, que se permitam ler e reler a obra UNIVERSO EM DESENCANTO, pois, assim procedendo, além de assumirem uma postura elogiável, respeitável, decente e dignificante, garantimos que a atitude seguinte, será a de unirem-se aos milhões de estudantes da CULTURA RACIONAL, para divulgá-la por todo Brasil e exportá-la para o mundo.
Pois, nenhum ser inteligente e benfeitor, se negaria em ser um portador do conhecimento que tanto necessita a humanidade; e lendo o livro UNIVERSO EM DESENCANTO, o Raciocínio assume o comando da vida, amenizando, o sofrimento humano.