De onde viemos e para onde vamos. A verdadeira origem do mundo em que vivemos e de todos os seres nele existentes. Ouçam A VOZ DO RACIOCÍNIO: www.webradio.universoemdesencanto.com.br e ao vivo, de 2ª a 6ª, das 14 às 15h, o Programa A VOZ RACIONAL, pelo site http://www.programaavozracional.com.br/index-2-e.asp?cod=76 PROGRAMA ENCONTRO RACIONAL, SITE: www.encontroracional.com.br
domingo, 23 de março de 2014
MENTES INFLACIONADAS
Houve um tempo, há milhões de milênios, que foge à nossa lembrança, em que a humanidade vivia em perfeita harmonia com a Natureza Mãe.
O mental humano era o legítimo feito por ELA, aceitando suas determinações, sem cogitar dos gostos, preferências, vontades e sonhos, porque considerávamos a Natureza Mãe em primeiríssimo lugar.
E essa harmonia mantinha a ligação e comunicação do ser humano com todas as sete partes que compõem a Natureza Mãe: sol, lua, estrelas, água, terra, animais e vegetais.
Ouvíamos a voz de todos esses seres, com os quais nos entendíamos e falávamos numa linguagem sutil universal.
Esses seres nos orientavam e nos guiavam no caminho dos acertos para a harmonia ser mantida. E, por isso, a mente humana não pensava nem imaginava; nossa mente era identificada com o mental da natureza Mãe, razão por que não questionávamos as suas determinações. Éramos completamente pacíficos.
Tudo era extraordinariamente simples e vivíamos em perfeita união uns com os outros, porque sentíamos, por estarmos em harmonia com tudo e com todos, que tudo e todos eram o nosso prolongamento.
A vida na Terra era um paraíso, por ser baseada na essência da Natureza Mãe.
Porém, era uma vida com limites. Limites necessários para se manter o respeito ao direito natural de cada ser do universo e, por isso, sem liberdades que pudessem interferir nesses direitos e, consequentemente, no equilíbrio universal – afinal, não há ser algum que seja igual neste universo em que vivemos.
E assim é que ninguém errava, porque éramos todos guiados pela cultura natural da Natureza Mãe. Não havia letras, nem algarismos.
E por não irmos contra as leis naturais da Natureza Mãe, nossas mentes eram livres de culpas, tranquilas, calmas e em paz.
Mas, com o passar dos tempos, uns tantos começaram a querer expandir suas liberdades, não se conformando com os limites benéficos impostos pela Natureza Mãe. Ver a respeito as seguintes postagens:
http://nalub7.wordpress.com/2006/04/06/astrologia-1a-parte/
http://nalub7.wordpress.com/2006/04/07/astrologia-2a-parte/
http://nalub7.wordpress.com/2006/04/08/astrologia-3a-parte/
http://nalub7.wordpress.com/2006/04/09/astrologia-parte-final/
Inflando-se dos gostos, das vontades e do sonho de liberdade além dos limites naturais, caíram na malha da vaidade e soberbia, por se julgarem mais que a Natureza Mãe, que é a dona de tudo e de todos.
As mentes, então INFLACIONADAS pela vaidade e soberbia, perderam sua força natural, consequentemente se desligando da essência natural da Natureza Mãe e, ao mesmo tempo, atraindo a influência de uma parte da galáxia térrea que desconheciam: a natureza deformada invisível, cuja influência era embargada pela Natureza Mãe, a Natureza natural, que é a parte das essências.
Essa influência negativa, que congrega o pensamento e a imaginação, foi, pouco a pouco, tomando conta da mente de toda a humanidade, que passou a ser instrumento dessas forças para criar uma cultura artificial, capaz de dar vazão a todos os gostos e vontades sem limites e sendo, portanto, contra a cultura natural da Natureza Mãe, que é uma CULTURA RACIONAL, ou seja, de paz, amor, fraternidade e concórdia entre todos universalmente.
Essa cultura artificial, forjada e criada através dos homens pelas forças invisíveis pertencentes à matéria bruta e dela originadas, é a cultura que até hoje a maioria absoluta da humanidade ainda adota, apesar de toda desunião e de todo desequilíbrio que essa cultura nos traz.
De lá para cá, as mentes INFLACIONADAS cada vez mais pela vaidade e soberbia, perderam totalmente a harmonia com a Natureza Mãe e o seu comando.
Saíram do reinado das essências e adentraram no reinado da matéria bruta, o reinado do mal.
E assim desligada da CULTURA RACIONAL, que é a cultura natural da Natureza Mãe, a humanidade se perdeu e perdeu todo o contato com a Natureza Mãe.
Abandonamos o privilégio de filhos naturais da Natureza natural, com fartura e abundância para todos, para nos tornarmos escravos da parte bruta da matéria, a parte das trevas.
Nossa vida, a partir daí, tornou-se um laboratório de amarguras, onde, morrendo e nascendo, morrendo e nascendo, nunca pudemos descobrir o significado dessa prisão misteriosa, feita pela cultura artificial, que nos mantém em sofrimento desde o nascimento até à morte.
Prisão que não fizemos, mas, da qual somos os causadores, sendo comandados pelo pensamento e a imaginação a fazer todo este imenso vale de sofrimentos, lágrimas e dores nos quatro cantos do mundo.
Esse foi o alto preço que há muito vem sendo pago por todos nós, por termos desrespeitado a Natureza Mãe, ao abandonarmos sua cultura natural, a CULTURA RACIONAL, em seus precursores passos na Terra, representados pelo Alfabeto Astrológico.
Mas, chegou o fim da desobediência e o início do perdão para quem readotar em sua vida a cultura natural da Natureza Mãe, a CULTURA RACIONAL, para o desenvolvimento do raciocínio, que reabre nosso contato, entendimento e comunicação com todos os seres da Natureza Mãe, como reabre também a vidência Racional (natural) perdida.
Retorna-nos ainda ao campo cósmico, em vida, onde passaremos a flutuar, locomovendo-nos para todos os lugares do mundo através do espaço, tal como verdadeiras naves espaciais. E, após, com nossa maior evolução, alcançando o campo extracósmico.
Por quê retorna-nos? Por sermos de origem do campo extracósmico, de onde viemos descendo constituindo o campo cósmico, até nos extinguirmos como corpos de energia pura, constituindo o campo da matéria bruta.
Ao alcançarmos o campo cósmico flutuando como naves espaciais, já estaremos religados à Natureza Mãe, tornando-se, assim, realidade a apoteose da concórdia na Terra: todos Aparelhos RACIONAIS, todos concordando com todos.
E, assim, ficaremos novamente harmonizados com todos, com tudo e com a Natureza Mãe, deflacionando nossas mentes, pondo fim na vaidade e soberbia e adquirindo paz eternamente.
Tudo isso apenas com o desenvolvimento do raciocínio, que se adquire com a leitura e estudo diário dos livros Universo em Desencanto, que contêm a cultura, cujos passos precursores (Alfabeto Astrológico) abandonamos há milhões de milênios, o que impediu que em 1935 todos fôssemos religados à origem de onde viemos.
Por que 1935? Porque teria sido o ano em que, se não tivéssemos abandonado o Alfabeto Astrológico, teríamos alcançado o estado pleno de ser, de IMUNIZADOS RACIONALMENTE, retornando todos ao nosso verdadeiro estado natural de Racional puro, limpo e perfeito, no MUNDO RACIONAL, o mundo dos eternos, de onde viemos e, por de lá termos saído, é para lá que teremos que voltar.
http://www.culturaracional.com.br
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