(James de Lima, estudante de Cultura Racional, Feira de Santana, BA)
“Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas. É, entre outros, um dos meios pelo qual os seres racionais propõem razões ou explicações para causa e efeito. A razão é particularmente associada à natureza humana, ao que é único e definidor do ser humano”.
Essa é a definição do site Wikipédia sobre o conceito de razão. Definição essa que nos diz que razão é a capacidade que nos permite chegar a conclusões. E o que vem a ser concluir senão completar?
Desse modo, aonde estão, então, as conclusões sobre as causas do sofrimento?
Porque se houvessem concluído, teriam dado resposta definitiva a essa pergunta, e o sofrimento do mundo já teria sido exterminado, porque conheceriam todas as causas do sofrimento, eliminando os efeitos, pois, não há efeito sem causa.
Mas, o que vemos, nessa ciência experimental que desenvolvemos, nesses conhecimentos filosóficos que desenvolvemos, nessas doutrinas experimentais que desenvolvemos, enfim nesse cultura do pensamento e da imaginação que desenvolvemos e que diz estar com a razão, o que vemos: são apenas mais e mais suposições, que se multiplicam assustadoramente, sem nunca chegar à conclusão alguma dessas suposições.
Supõe-se que a medicina seja um estudo para a cura dos males do corpo; mas, mais e mais doenças continuam surgindo. Supõe-se que a religião seja uma prática para a cura dos males da alma, mas, mais e mais notamos a perturbação que há nos meios religiosos e fora deles.
Portanto, aonde está a razão?
A falta de conclusões sobre as coisas é a prova inegável de que a razão nunca foi, de fato, conhecida e, por isso, impossibilitando ser utilizada, devido o saber deste mundo em que habitamos ser um saber incompleto. E é compreensível e aceitável esse saber, já que era preciso chegar a fase certa de se conhecer a verdadeira RAZÃO da vida, chegar o seu momento, aquele em que todos estariam preparados para conhecer e aceitar a verdadeira RAZÃO DA VIDA.
Porque nada acontece fora do seu momento de acontecer.
No momento em que foi encontrada, pelos pensadores de outrora, esta forma de ver a razão a partir de suposições ou premissas, foi o momento de se alcançar a falsa ideia, apenas uma pálida noção do que é a razão.
Era o momento de se ir plantando experimentalmente, e não o de colher. Era o momento de supor, e não de acertar. Era o momento de lapidar e não de concluir.
Hoje, na fase do 3° Milênio, a Fase Racional, chegamos na fase de colher, de acertar, de concluir. Chegou à humanidade, em 1935, a Cultura Racional, a Cultura da verdadeira razão, trazida pelo Racional Superior, um ser extraterreno, um ser do Mundo Racional. Porque só um ser do Mundo da Razão, que é de cima e não de baixo, poderia trazer a verdadeira RAZÃO, e este SER a trouxe e aqui está, nos livros UNIVERSO EM DESENCANTO.
Este mundo ilusório cada vez mais arrasta “quem” e o “que” pode para a destruição, e a causa disso é uma mudança de fase, com a entrada de uma nova fase, a Fase da RAZÃO DA VIDA.
A fase hoje, então, é de agir com a RAZÃO!
É a fase de ter certeza do que faz, do que diz, do que pensa, e quem anda fora dessa linha, infelizmente é arrastado pela onda de destruição, de sofrimento, de liquidação que apavora a todos nós. Isso se comprova a cada dia, a cada momento do dia.
Então, procure agir com RAZÃO verdadeira, agir racionalmente, pra que saia dessa onda de sofrimentos e entre para a onda da felicidade, que é a onda da IMUNIZAÇÃO RACIONAL.
E para isso, não tem outro caminho, a não ser este:
conhecer a Cultura Racional dos livros UNIVERSO EM DESENCANTO, onde se encontra a verdadeira RAZÃO DA VIDA!
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