domingo, 11 de dezembro de 2011

ABREVIEMOS O NOSSO SOFRIMENTO


Paz, muita paz!
É preciso conduzirmos nossa atenção para este assunto, porque o mundo do jeito em que está, tão convulsionado, é sinal de que errados estamos, pois essa paz tão sonhada, tudo nos indica: ela se encontra à margem desta vida que as pessoas no mundo estão levando.
E se a paz está à margem da vida que a maioria está levando, é sinal de que a maioria absoluta está em desarmonia consigo mesmo e, estando em desarmonia consigo mesmo é porque está em desarmonia com a Mãe Natureza.
Alguém ainda tem dúvida disso?
Os últimos eventos trágicos ocorridos pelo mundo afora estão procurando repassar para a humanidade alguma mensagem, muito importante!
É preciso levar tudo isso em consideração e se empenhar em extrair de tudo isso uma lição para as nossas vidas.
Nada acontece por acaso, minha gente, nada mesmo!
Será que a consistência Divina colocaria essa humanidade num mundo tão inóspito, com tantas diferenças sociais, com tantas doenças esquisitas, com tantas tragédias naturais e artificiais, com tantos crimes hediondos, com tanta ambição e ganância, com fome terrível de um lado e desperdício de outro, com enchentes de matar em certas regiões e secas de matar em outras, com tantos tornados, maremotos, terremotos, vulcões, furacões, faíscas elétricas de matar, calor insuportável em certos países e frio de matar em outros, com tanta poluição, com miséria absoluta para uns e fortuna para outros?
E se nada disso houvesse, mesmo que nada disso houvesse, seria DEUS o responsável por existir o homem e a mulher, seres tão diferentes em sua natureza e cujas diferenças sempre jogam um contra o outro, fazendo difícil e penosa a convivência entre os dois, que nunca chegam a um denominador comum?
E não só isso, seria DEUS o responsável da existência de animais Racionais, com certa inteligência privilegiada, convivendo com outros animais, bem menos dotados, chamados irracionais que, por assim serem, são desrespeitados e massacrados por aqueles considerados de inteligência maior, os animais Racionais?
Mas, não fica só nisso. Seria ainda DEUS o responsável pela existência de gramas e capins onde os animais Racionais e irracionais pisam, outros devoram e onde os dejetos e excrementos humanos e animais são depositados?
E as pedras, ditas preciosas? Se são preciosas, deveriam ser respeitadas. Onde está essa preciosidade, se são lapidadas com o martelar frio e incontinenti de instrumentos que lhes arrancam parte de seus corpos para adorno de quem se julga a elas superior; seria DEUS o responsável por dar a esses seres, ditos preciosos, um destino de tanto sofrimento?
E os metais, de um modo geral, que passam pelo fogo, para que adquiram novas formas ou sejam utilizados com outra forma como instrumentos ou parte de instrumentos para serventia da humanidade, seria DEUS o responsável por essa triste sina desses viventes?
E as águas dos rios e dos mares, que não têm um pingo de sossego, sendo utilizadas também para serventia do mundo em geral, sendo poluídas por nós de todas as formas, recebendo todo tipo de sujeiras e resíduos; seria DEUS quem tenha concedido a elas uma vida de tamanho sofrimento?
E os vegetais, igualmente desrespeitados e que nascem para serem cruelmente devorados, quando não ficam ao sabor do tempo, sem sequer poderem se locomover, seria DEUS o seu responsável criador?
E o sol, a lua e as estrelas, bem como os planetas e todas as galáxias, com suas rotas obrigatórias, sem um pingo de liberdade e ainda recebendo tudo de ruim que fluidicamente sai da Terra e sobe para o espaço; seria DEUS o arquiteto de tudo isso, de todo esse sofrimento?
Não minha gente, DEUS não é responsável por nada disso, caso contrário Ele não seria DEUS e, sim, um monstruoso carrasco. Pois, todos esses seres têm vida e estão sofrendo muito e DEUS não é o pai do sofrimento.
Para verem como a gente fala em paz num mundo que, por natureza, é de lutas e de sofrimentos para tudo e para todos.
A paz não pertence a este mundo material em que vivemos, porque este mundo material em que vivemos, composto de sua parte visível e invisível, não foi feito pelo detentor da paz, que é DEUS.
Se este mundo tivesse sido feito pelo detentor da paz, pelo SER SUPERIOR a tudo e a todos, seria um mundo de igualdade e, não, de desigualdades.
Onde há diferenças, não pode haver equilíbrio. E onde não há equilíbrio não pode haver paz.
E aí, vocês perguntam.
Então por que você está falando em paz?
E a resposta é a seguinte. Estamos falando da paz para que todos se conscientizem de que a paz é algo que nada nem ninguém poderá encontrar neste mundo de matéria, porque este mundo de matéria está à margem de DEUS, por não ter sido feito por ele.
Pois, minha gente, se este mundo de matéria tivesse sido criado por DEUS, o SUPREMO SER, logicamente DEUS neste mundo estaria habitando e, por conseguinte, ninguém precisaria buscar por DEUS, porque Ele estaria com todos, convivendo com todos.
E se Ele estivesse convivendo com todos, não teria sido necessária a criação de ciências, filosofias, religiões, doutrinas e demais segmentos que na Terra existem, que foram necessários para tentar equilibrar a humanidade e buscar o SER DIVINO.
A existência de todos esses segmentos culturais aqui na Terra, são a maior prova de que esse universo em que vivemos, com todas as suas galáxias, não foi fruto da criação divina.
E o que tem isso a ver com a paz, perguntarão vocês!?
Isso tudo aqui dito é necessário para que todos cheguem à conclusão de que, não sendo este mundo em que vivemos uma criação divina, a paz jamais poderá ser encontrada nesta vida de matéria e, sim, no mundo de DEUS VERDADEIRO, que, com certeza, é o oposto deste mundo em que vivemos.
E, assim, raciocinando, vamos chegando à conclusão de que precisamos nos desencantar deste mundo de matéria, precisamos nos desapegar deste mundo de matéria e parar de ingenuamente admitir que chegaremos ao SER SUPREMO admitindo como instrumento para se chegar a DEUS, tudo que foi criado pelo pensamento e a imaginação humana.
Pois é, minha gente, enquanto cada qual continuar encantado com esse universo em que vivemos, estará, com certeza, adiando o encontro com a paz que tanto precisamos!
Todos somos responsáveis por este mundo, sim, porque nós é quem fomos os causadores dele e, por isso, estamos sofrendo a conseqüência desse mau passo que demos, de ter dado causa a este universo deformado em que vivemos, onde tudo é dor com aparência de flor. E por ser tudo aparente, nada tem consistência, tudo é passageiro, até a nossa própria vida, tanto assim que nascemos na certeza de que vamos morrer.
Neste universo deformado, tudo está fora do seu natural. E por estar fora do seu natural, tudo nasce e tudo morre.
Há vidas que parecem eternas, como a do sol, das galáxias, mas tudo isso teve princípio na formação deste universo arquitetado pelo nosso mau passo e, por tudo ter tido princípio, tudo terá fim.
Não adianta a pessoa querer pensar ao contrário. Que esse pensamento ao contrário, breve terá fim, porque a vida de quem pensa não é eterna e, sim, provisória e passageira.
Portanto, para que continuar pensando, se o seu pensamento será esmagado pela morte, porque quem pensa está ligado à matéria e, por estar ligado à matéria, cai na malha da lei natural da deformação, que é a mesma da transformação, porque o que é deformado não tem estabilidade e se transforma de uma forma para outra e de uma vida para outra, porque a natureza deformada, a natureza que está fora do natural é de transformações. Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.
E o natural verdadeiro, qual é?
É o antes de ser matéria na sua originalidade. É onde habita o Verdadeiro DEUS.
Sim, porque DEUS existe: é um RACIOCÍNIO SUPERIOR A TODOS OS RACIOCÍNIOS e uma ENERGIA SUPERIOR A TODAS AS ENERGIAS.
Na originalidade da vida está a paz da vida.
E assim, para que alcancemos a paz em nossas vidas, precisamos nos ligar à origem da vida, ao mundo de onde saímos para dar causa a este monstruoso mundo material em que vivemos.
E muitos sábios de outrora chegaram a essa conclusão. E caíam, às vezes, numa grande angústia e depressão por desconhecer como chegar até à origem. É quando concluíam que a sabedoria deles não tinha valor algum. E olha que foram considerados os grandes sábios da humanidade!
E hoje, em plena fase do Terceiro Milênio, em nossos dias, está na Terra o Conhecimento Superior tão buscado pelos antigos sábios, o Conhecimento de CULTURA RACIONAL. E isso é razão de muita alegria!
Essa Cultura, trazida do nosso Verdadeiro Mundo de Origem, por seu conteúdo, tem em si a prova irrefutável de se tratar da Cultura do Verdadeiro Deus, o RACIONAL SUPERIOR, que vem nos contar toda a trajetória nossa desde que saímos da nossa origem verdadeira até chegarmos à condição irrisória e humilhante de animais Racionais.
E é por isso, que nos esclarece com incontáveis provas e comprovações QUEM SOMOS, DE ONDE VIEMOS, COMO VIEMOS, PARA ONDE VAMOS E COMO VAMOS, desvendando todos os mistérios, fenômenos, enigmas, finitos e transfinitos existentes, numa linguagem das mais humildes, porque se destina a todos indistintamente, porque DEUS é PAI de todos.
Se a linguagem utilizada nessa cultura inédita, transcendental fosse científica, rebuscada, acadêmica, com muita razão poderíamos não confiar e muito menos acreditar de se tratar de algo vindo de um mundo SUPREMO, porque o que é superior não discrimina ninguém.
O que é superior procura atender e dar facilidade até às classes mais diminutas, porque o que é superior abraça tudo e abraça todos, não tem vaidades, não tem soberbia.
Onde se viu um pai discriminar seus filhos? Até pais e mães aqui da matéria não querem abrir mão de seus filhos, lutam pela sobrevivência de todos, mesmo tendo muitos filhos, choram e lamentam quando um deles é levado pela morte, não é mesmo? Todos são igualmente importantes, apesar de serem todos desiguais.
Pois, é, DEUS, então, nem se compara, não quer perder filho nenhum. E, por isso, apesar do mau passo que demos e que causou todo este trágico universo material, nosso Pai Eterno veio nos buscar, enviando-nos a nossa Cultura original, a CULTURA RACIONAL, para desenvolvimento do que restou DELE em nós, o raciocínio, porque o resto do nosso corpo é puro resíduo da deformação que provocamos.
E a prova de que essa Cultura é a verdadeira cultura de DEUS, está na simplicidade dela, nas repetições constantes nos Livros dessa Cultura Suprema, onde, até o mais humilde dos viventes, conseguirá absorver tudo o que precisa para se equilibrar, desencantando-se da matéria pelo desenvolvimento do raciocínio, que é filho legítimo de DEUS.
Prestem atenção, minha gente, prestem atenção neste detalhe, o mais importante de todos: a simplicidade.
Se fosse mais uma obra aqui do pensamento, teria o mesmo requinte de outras obras comuns que conhecemos. Onde, pela própria dificuldade dos termos e das construções das frases, a maioria das pessoas já é deletada, pois, poucos são no mundo que têm conhecimentos acadêmicos sofisticados.
Mesmo porque, tudo que não é verdade, precisa de se revestir de muita aparência, muita opulência, para impressionar, magnetizar, iludir, trair, cativar e fanatizar.
Como diz uma frase que ouvi quando adolescente e que dela nunca me esqueci: quando o conteúdo não presta, a gente capricha na embalagem.
Capricha na embalagem para enganar, para se passar por bom, por útil, por precioso.
E o que realmente é bom, útil e precioso não cultiva aparências, porque não quer enganar ninguém e, sim somente esclarecer a verdade.
Aliás, a verdade não admite aparências, porque ela por si só se basta.
A mentira é que precisa de muitos aparatos para impressionar. E quanto mais materialista for a pessoa, mais aparências são necessárias para agradar o vaidoso. Sim, porque todo materialista é muito vaidoso. O materialista se julga melhor que tudo e que todos: mais sabido, mais inteligente, mais bonito, mais cheiroso, enfim se julga melhor em tudo, esquecido de que morre e vai para debaixo do chão igual a qualquer um.
E quando um materialista desses chega à Cultura do Desencanto, a Cultura Racional, coloca defeitos na obra, defeitos que não existem. Os defeitos, são as vaidades do materialista, as aparências que o materialista cultua como grande coisa e que o materialista não encontra nas obras do Desencanto, Universo em Desencanto, que foram feitas exatamente para tirar aqueles encantos que ele conserva em si.
Aí o materialista não gosta do desencanto, porque é um encantado com a matéria, está muito doente.
Mas, com a força de vontade e a continuidade da leitura do desencanto, ele vai aos poucos se desencantando.
E é desse desencanto, minha gente, que toda a humanidade está precisando, assim como precisa da água para viver, porque, pelo tudo que falamos hoje, fica evidente, que somente o desencanto da matéria, feito pelo estudo da Cultura que desencanta, a CULTURA RACIONAL, nos ligará em vida ao mundo da paz. E não só da paz, o mundo também do verdadeiro amor, da verdadeira fraternidade e da verdadeira concórdia universal, o MUNDO RACIONAL, o mundo onde habita DEUS VERDADEIRO, um ser Racional como nós, porém, Superior e, por isso, se trata o RACIONAL SUPERIOR.
E por estar no mundo em que vivemos a Cultura do Verdadeiro Deus, a Cultura Racional, essa a razão de estarmos vivendo uma nova fase, a FASE RACIONAL, passando todos nós por uma transição, para nos aparelharmos à ENERGIA RACIONAL, pelo desenvolvimento do raciocínio, que é a glândula pineal.
Portanto, está encerrada a fase do pensamento, que entrou em liquidação, desde 1935. E por terminado a fase do pensamento, os pensadores perderam o direito de viver, sendo essa a causa desta destruição e liquidação horrorosa que estamos assistindo no mundo inteiro. E que tudo isso já tem solução, basta que todos estudem a CULTURA RACIONAL, para se ligar ao Mundo do Verdadeiro DEUS, o RACIONAL SUPERIOR.
Aí, sim, encontraremos a paz para todo o sempre.
Portanto, minha gente, vamos abreviar o fim do sofrimento na Terra. E para isso cada qual precisa fazer somente a sua parte, desenvolvendo o seu raciocínio para se ligar em vida, ao mundo da verdadeira paz, o MUNDO RACIONAL!

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