quarta-feira, 19 de junho de 2013

CARTA ÀS AUTORIDADES BRASILEIRAS E MUNDIAIS

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Os recentes movimentos de massa no Brasil têm um significado bem mais amplo do que se possa imaginar.
Representam o grito da Natureza, através de seus filhos, advertindo, mais uma vez, aos que teimam em ignorar suas leis, que a vida tem uma finalidade muita elevada, que é de paz, amor, fraternidade e concórdia entre todos e tudo universalmente.
Quando o desrespeito a essas leis magnas, que deveriam ser a base para as leis dos homens, quando essas magnas leis da Natureza alcançam o ápice do desrespeito e do descaso pelos habitantes da Terra, a Natureza, que comanda e governa tudo e todos, utiliza as ferramentas humanas para deixar clara sua insatisfação.
Todos somos irmãos, mas, poucos querem reconhecer isso, porque não reconhecem a Natureza como mãe, que gera, cria, governa e mantém tudo e todos.
Os que já reconheceram a Natureza como verdadeira mãe, não estão felizes nem alegres com os últimos movimentos de passeatas, mesmo que pacíficas, pois, sabemos que isso significa que temos muitos irmãos e irmãs desviados completamente das leis naturais, tendo sido necessárias as passeatas.
Quem é que se sente feliz e contente vendo irmãos e irmãs se afundarem na lama da ganância e da ambição, sendo que foram recebidos com carinho e a eles entregue, com toda confiança, a administração e governo de nossas cidades, Estados e países? Somente irá se regozijar com a desgraça alheia, quem é tão miserável quanto o miserável.
Ainda há tempo, por mais vergonha e humilhação que tenham que enfrentar (fizeram por onde merecê-las), ainda há tempo de reconhecer os próprios erros e, de forma transparente e absolutamente desprendida, colocar a par do conhecimento público o restante da sujeira ainda encoberta, e entregar tudo isso para correção definitiva, a quem tenha capacidade moral e ética para reconstruir o nosso Brasil, com base nas leis eternas naturais, de paz, amor, fraternidade e concórdia universal, para que a finalidade de nossas vidas seja alcançada.
Precisamos de uma cultura assim: de paz, de amor, fraternidade e concórdia, uma cultura natural, uma cultura racional e, não, contra o animal racional.

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