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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
RELATO – A PROVA INCONTESTÁVEL: MOTORISTA QUE MORREU!
(Severino dos Reis)
(Este texto foi publicado neste blog em ABRIL/2012, sendo publicado novamente por se tratar de um dos mais belos relatos comprovantes da identidade Superior do Senhor Manoel Jacintho Coelho)
Pelo histórico cultural da humanidade, é muito difícil o homem entender que é preciso desenvolver o Raciocínio.
Pois, desde os nossos primeiros aprendizados, já nos ensinam que nós Raciocinamos.
Porque misturamos imaginação e pensamento, com Raciocínio.
Porque não sabíamos, que imaginamos quando a energia magnética está ativa funcionando a sua glândula, correspondente à parte sólida do corpo, no lado esquerdo do cérebro.
Estamos pensando, quando a energia elétrica está ativa funcionando a sua glândula, correspondente à parte líquida do corpo, localizada no lado direito do cérebro.
E para Raciocinar, é preciso estar ativa a energia Racional na sua glândula, localizada na parte central do cérebro, na base do mesencéfalo, que é a glândula Pineal.
São funcionamentos, específicos: cada um com a sua energia, não se misturam.
E é aí que entra a importância, a necessidade inadiável, de todos os seres humanos, estudarem a CULTURA RACIONAL, que é a única fonte, é a usina geradora da energia Racional.
Porque, os movimentos da terra produzem com abundância a energia magnética.
Os movimentos dos mares e dos rios são fontes, inesgotável, da energia elétrica.
Mas não existe em nosso planeta, nenhuma fonte para gerar a energia Racional.
Mas a Natureza é sábia. Ela nos ensinou a materializar energia elétrica e magnética em letras, quando estamos escrevendo; e a desmaterializar e absorver as energias elétrica e magnética, quando estamos lendo.
Todos sabem disso!
Pois quando lemos uma carta de um ente querido, dizendo palavras carinhosas, de saudades, ao lê-la, nós sentimos a mesma saudade, a mesma alegria com a qual ele escreveu. E se ao contrario, forem palavras ríspidas, ofensivas, ao ler, nós sentimos o mesmo repúdio com o qual ele escreveu.
Não é assim?
É exatamente porque, ao ler, nós desmaterializamos e absorvemos as energias do pensamento de quem a escreveu.
Porque a Natureza sabia, que na fase Racional, nós teríamos que retirar energia Racional, da leitura dos livros UNIVERSO EM DESENCANTO da CULTURA RACIONAL, para desenvolver o Raciocínio.
Os primeiros ensinamentos que recebemos de nossos pais, indubitavelmente, é sobre a salvação; todos querem se salvar.
Por enquanto, por falta de saber, estamos buscando a salvação, nas religiões, nas seitas, nas doutrinas e até nas ciências!
Mesmo porque, são as únicas fontes conhecidas que temos.
Mas dentro em breve, todos vão descobrir que a salvação é o retorno à nossa origem, o MUNDO RACIONAL, porque chegou a hora de saber.
Lá, é a única eternidade que existe; é o Céu como conhecemos.
E só voltaremos para lá, com o Raciocínio desenvolvido.
Para isso, nós que já estamos em contato com a energia Racional, que já temos consciência desta realidade, divulgamos incansavelmente, dia e noite; enfrentando muitas vezes o repúdio de alguns, muitas vezes por convicção, ou até mesmo por conveniência.
Mas, sucumbem todos os enganos e mentiras, quando a pujança da verdade, do incontestável vem à tona.
O que descreveremos a seguir, que a princípio parece bizarro, é na verdade, uma das lindas provas da veracidade, da verdade, que é CULTURA RACIONAL. Em 11 de Maio de 1.999, numa excursão para o Retiro Racional, nós viajamos com vários ônibus; e eu fui divulgando para o motorista, que mesmo ele sendo Evangélico, demonstrava estar muito interessado nas minhas explicações.
Passamos o final de semana no Retiro, e no início da viagem de volta, ele me pediu que não deixasse ninguém na cabine do ônibus, para não lhe tirar a atenção.
Fiz o que ele pediu, assentei no meu lugar e prosseguimos a viagem. Às 21 horas, nós paramos num restaurante para lanchar; quando retomamos a viagem chovia muito e ao entrar novamente na pista, ele parou o ônibus bem no meio da pista.
Então, eu levantei da minha poltrona e fui ver o que estava acontecendo; como não tinha ninguém na cabine, eu liguei o alerta do ônibus, fui ao ônibus da frente que também estava parado e da mesma forma, estava sem motorista.
Então, eu coloquei uma pessoa na porta de todos os ônibus, para não deixar ninguém descer, porque estava muito perigoso e fui procurar os motoristas.
Eu olhei para uma firma que tinha ao lado da estrada e vi o motorista do meu ônibus com um estudante, os dois em pé, perto da portaria da firma.
Então eu fui lá ver o que estava acontecendo. Ao chegar perto deles, o motorista me falou: “Eu não posso continuar a dirigir o ônibus, porque eu morri, estou morto; só estou esperando chegar o outro motorista, para entregar o ônibus a ele.”
E disse: “O meu colega está lá dentro da portaria, telefonando para empresa, mandar outro motorista para me substituir.”
Eu olhei bem para ele, realmente ele estava branco feito cera e parecia mesmo estar morto.
Então, eu falei para o estudante que estava com ele:
“Vai ao ônibus e traga dois livros 1º volumes da obra.” Quando chegou com os livros, eu pequei um dos dois livros e falei para ele abrir o livro na pagina 51, na lição dos fluidos; e disse: “Eu vou ler em voz alta e você lê em voz baixa; se eu parar, você passa a ler em voz alta e eu continuo em voz baixa, assim revezaremos até o final da lição sem interromper a leitura.”
Mas ao terminar a 3ª página, o morto me disse: “Severino pode parar a leitura, eu já estou bem, estou vivo de novo, em perfeitas condições de levar o ônibus.”
Aí falei: “Você está bem mesmo? Então, agora presta atenção firme na leitura, porque temos que ir até o fim da lição.”
Meia hora depois quando terminamos a leitura, o outro motorista veio com o vigia lá de dentro da portaria dizendo: “Como vamos fazer agora! Não consegui falar com a empresa, o telefone sumiu.”
Então ele disse: “Não! Eu estou bem não tenho mais nada, posso levar o ônibus sem problema.” E, o vigia preocupado, dizendo que teria que pagar o telefone para a Empresa, aí eu entrei na portaria para dar uma olhada, o telefone estava em cima da mesa; e eles disseram: “Como pode? Reviramos essa portaria e não encontramos! E agora ele está aí! Como pode? “
Mas, tudo resolvido, agradecemos o vigia da firma, entramos no ônibus e seguimos a viagem tranquilos.
Foi então que ele me falou: “Olha Severino, agora eu vou te contar o que aconteceu; lá no Retiro, nós reunimos os motoristas, subimos na casa dos três poderes, para visitar o túmulo do seu Manuel. Quando estávamos voltando, eu era o último que vinha atrás dos meus colegas. Ao chegar perto daquele portal, apareceu um homem vestido de roupa marrom, parecendo um Padre Capuchinho, com um livro na mão, entrou na minha frente e começou a ler o livro. Os meus colegas me chamavam: vem precisamos almoçar para viajarmos! Eu dizia: o homem não me deixa passar! E eles diziam: você está louco, não tem homem nenhum aí! E para todos os lados que eu tentava sair, ele me cercava e não parava de ler o livro. Na verdade, depois de alguns minutos, eu passei a gostar da leitura! Ele leu mais ou menos uns 25 minutos e quando terminou a lição, ele desapareceu na minha frente, então eu fui para o hotel almoçar. Terminei de almoçar, entrei naquela lojinha que tem perto da escada do hotel e vi a foto do homem dentro da vitrine; perguntei à balconista quem era o homem da foto, ela disse: é do Sr. Manuel Jacintho Coelho o autor da CULTURA RACIONAL. A partir daquele momento, toda aquela multidão de gente de branco que estava no Retiro, tinha o rosto do homem dentro da cabeça! Como se as cabeças fossem transparentes e quando eu firmava bem a vista nas pessoas, todos tinham o rosto do seu Manuel. Então eu comecei a ficar nervoso, contei aos meus colegas, eles começaram a me criticar, dizendo que eu estava ficando louco, que eu estava vendo a alma do Sr. Manuel. Aí, muito aborrecido, vim para o ônibus para não ver mais ninguém. Mas quando vocês começaram a entrar no ônibus, todos tinham o rosto do Sr. Manuel dentro da cabeça; e se eu firmava a vista, não conhecia ninguém, todos era o rosto dele. Então, lembrei de você me falar da igualdade do Raciocino, eu pensei: É porque todos são estudantes do livro; mas, para me concentrar no trabalho, foi que eu pedi para não ficar ninguém na cabine. Enquanto eu estava dirigindo sozinho na cabine, ia tudo muito bem; mas quando eu entrei no restaurante e vi todas as pessoas, os garçons, todos que não são estudantes do livro, também com o homem dentro da cabeça, aí eu me apavorei! Nem fui ao banheiro. Voltei e fiquei aqui no ônibus esperando vocês. E ao colocar o ônibus em movimento, veio no meu pensamento: Não! Eu morri e estou em outro mundo! E aqui todas as pessoas têm esse homem dentro da cabeça! É isso! Daí, eu passei a me sentir morto mesmo. Porém, quando você começou a ler o seu livro, percebi que era a mesma lição que o homem tinha lido para mim lá no Retiro, então eu voltei à vida; e voltei a ver você e todas as pessoas de forma normal. Então, senti que estava bem demais, em perfeitas condições de conduzir o ônibus; e estou me sentindo ótimo, sem problema nenhum. Mas você pode me explica por que de tudo isso?”
Então eu expliquei a ele: “Não são sós os leitores, todos os seres humanos da Terra têm Raciocínio. Mais o Raciocínio sempre teve inativo dentro do cérebro das pessoas. Agora chegou o tempo do seu desenvolvimento, por isso veio do MUNDO RACIONAL nascer aqui na terra, MANOEL JACINTHO COELHO; que é um Raciocínio Superior a todos os Raciocínios, para escrever a CULTURA RACIONAL, para desenvolver o Raciocínio da humanidade; é por isso que ele está dentro da cabeça de todos; mesmo dos que ainda não estão lendo! Mas dentro em breve toda a humanidade estará estudando a CULTURA RACIONAL.”
Então ele me disse: “Com tudo que você havia me explicado, eu ainda tinha dúvidas. Mas,agora, eu quero ler esse livro e não me separo mais dele por nada.”
Na mesma hora, arrumei um 1º volume da Obra e doei a ele. E ele disse: “Não! Eu faço questão de pagar e vou comprar todos os livros.”
Às 22 horas, chegamos a Belo Horizonte, ele deixou os estudantes no centro, no lugar combinado de desembarque e me disse: “Eu vou te levar na sua casa, você me salvou. No outro dia, os colegas contaram na Firma o ocorrido – a empresa o despediu.
Ele mudou para sua Cidade no interior de Minas, montou uma firma e começou a trabalhar por conta própria.
E passou a divulgar o Livro, para toda a família que também eram evangélicos e todos começaram a ler.
E para minha surpresa, três meses depois, ele me ligou esbanjando felicidade, contando que tinha começado uma Caravana lá e já estavam divulgando com 15 pessoas.
Depois, ele passou o telefone para a esposa que também era evangélica, que muito feliz, me contara a transformação da vida deles e de todos os seus familiares, com a leitura do livro UNIVERSO EM DESENCANTO.
Esta prova foi presenciada, por centenas de pessoas da nossa caravana, que estava naquela viagem.
Que bom, para os analistas da evolução do homem dos novos tempos; que grande perspectiva, para os que acham que a raça humana não tem mais recuperação.
Que alívio para os pesquisadores, que já se desiludiram da salvação, por ela ser apregoada pelas Religiões, Seitas e doutrinas, frutos, do romantismo inconsciente, de pré-históricos ainda da era Paleolítica; e que hoje, são fontes de altas rendas e poder para muitos.
Alívio, porque agora a CULTURA RACIONAL que é ditada por Deus, completa com realidade o saber humano, retirando de nós o véu do encanto.
E, então, descobrimos que alguns tempos depois que abandonamos a Cultura Astrológica, ao refletir que perdemos a única chance de retorno à nossa origem, começamos a inventar novas formas artificiais, para o retorno à origem, surgindo assim Religiões, seitas e doutrinas.
Por isso, com o remorso criaram o inferno e denominaram de Céu a origem, a eternidade, e o tempo se encarregou de transformar tudo isso na verdade que temos hoje.
Tudo foi muito bom, preciso e necessário para a lapidação do homem.
Mas hoje, já está na terra a CULTURA RACIONAL para desfazer todo o encanto, para desenvolver o Raciocínio, lendo o livro UNIVERSO EM DESENCANTO.
Portanto meu querido leitor: seja curioso, não dê ouvidos a outros, examine, não subestime a sua própria inteligência, comprove por si mesmo esta realidade.
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