sábado, 24 de maio de 2014

PARA QUEM SABE DIFERENCIAR O JOIO DO TRIGO

As obras artificiais dos homens jamais se comparam às obras da Natureza.
As primeiras tem utilidade ilusória, porque nada acrescentam à força vital do universo, ao contrário, dilapidam a Natureza.
As obras artificiais não alimentam em nada a essência que mantém a VIDA, muito diferente das obras da natureza, que existem para alimentar e conservar a VIDA.
E, assim, as obras artificiais, feitas pelos homens, servem apenas para lapidação dos seres e, terminada essa lapidação, entram em ruínas, sendo destruídas pela Natureza.
Vejam as ruínas da foto. Foram antes uma grande obra que teve a sua serventia. Não serve mais.
Mas, o sol, a lua, as estrelas, a água, a terra, os animais e os vegetais continuam com sua superioridade, vencendo todas as civilizações, vencendo o tempo, porque a essência de todos esses seres, o fluido de todos eles é que dão VIDA à humanidade.
São os causadores e os mantenedores da vida humana e, por isso, têm o aval irrestrito da Natureza, porque é do fluido dessas sete partes que o homem precisa para poder viver.
O desconhecimento disso é que levou a humanidade a valorizar o artifício em detrimento da Natureza, diminuindo nossos dias de vida e a nossa saúde, que são as coisas de maior valor para alcançarmos nossa evolução verdadeira.
Trocamos o tudo pelo nada, ao invés de nos unirmos ao tudo, para do tudo termos toda a proteção, manutenção, orientação e guarida.
Daí, veio o desequilíbrio de todas as formas: moral, físico, mental e financeiro, por agirmos sob a impulsividade de nossas vontades, gostos, sonhos, ideias e ideais, sem levar em conta de que a vontade tem limites, pois tudo que passa dos limites, cai no vazio.
Aí está o vazio insuportável que a humanidade hoje traz dentro de si: não souberam diferenciar o joio do trigo: ficamos todos sem cultura verdadeira.
E quem é o culpado de tudo isso? A vontade que transbordou os limites naturais, formando uma cultura artificial, materialista, divorciada das leis naturais, onde o respeito às obras da natureza, incluindo o próprio homem, é um dos principais pontos de partida.
Ficamos, assim, aculturados, rudes, brutos, recheados de conhecimentos sofisticados e sem proveito algum para a vida de paz, amor, fraternidade e concórdia. Muitos cursos, muitos diplomas, para nos especializarmos cada dia mais em doutores no desconhecimento da Natureza, que passou a não valer nada para o bicho humano, que tem se tornado mais embrutecido que os próprios irracionais.
Vejam a que chegamos, ao ponto de vivermos contra os nossos semelhantes, trabalhando no desenvolvimento de tudo que nos desune e destrói, e admitindo tudo isso como verdade, por desconhecer a VERDADE.
A Natureza, soberana, justa e boa, tem nos ensinado que tudo se transforma para novas formas e procedimentos diferentes, em prol da renovação e evolução de tudo e de todos. Mas, a humanidade não quer entender, nem faz esforço algum para entender essa grandeza da Natureza, continuando essa humanidade a contemplar o que não tem mais serventia para o verdadeiro progresso, evolução e engrandecimento dessa humanidade. E por causa dessa teimosia, causada pela vontade sem limites, está sendo severamente cobrada pela Natureza, com corretivos amargos de muito sofrimento e padecimento, que são as violências de toda sorte: naturais (como as doenças, terremotos, vulcões etc.) e os artificiais, como a poluição causada por esta cultura artificial que a humanidade ainda está adotando para “viver”, mantendo todos os sofrimentos e padecimentos.
É preciso e urgente voltar-se novamente para a Natureza. Mas, não com essa cultura artificial e, sim, com a cultura natural da Natureza, para colocarmos fim na corrupção, na violência, nas doenças terríveis, enfim, nos desequilíbrios morais, físicos e financeiros. E não tem outro caminho!
Sim, porque somente a cultura natural da Natureza, a Cultura Racional, é que nos dará o conhecimento preciso e necessário para nos libertar dessa vida artificial sem limites, totalmente irracional, que nos fez confundir o joio com o trigo, o mal com o bem verdadeiro, deixando paralisada nossa vida RACIONAL, ou natural, que é a mesma coisa.
Atendamos aos apelos insistentes da Mãe Natureza, dando por encerrada, com gratidão, essa cultura artificial que tanto nos lapidou e preparou, através do sofrimento, para que entendêssemos que não somos seres materiais, apenas estamos nessa condição, por absoluto abuso das vontades.
Mas, que já é hora, minha gente, de voltarmos ao nosso verdadeiro estado natural de racionais, passando a NOS CONHECER pelo conhecimento de “QUEM SOMOS, DE ONDE VIEMOS, COMO VIEMOS, PARA ONDE VAMOS E COMO VAMOS”, através de nossa ligação à energia natural da Natureza, a ENERGIA RACIONAL, contida nas páginas dos Livros Universo em Desencanto, de Cultura Racional.
É nesses brilhantes livros que todos passamos, sem sombra de dúvidas, a diferenciar o joio do trigo, iniciando um caminhar ao encontro da verdadeira felicidade, que está no desenvolvimento completo do RACIOCÍNIO, a parte natural do nosso verdadeiro EU, e, por isso, somos denominados animais RACIONAIS.
www.culturaracional.com.br
www.universoemdesencanto.com.br

Nenhum comentário: