Amigos, SALVE!
Quem não almeja ser
desenvolvido, evoluído e feliz?
Todos almejam!
Mas, para isso é preciso
ter desapego de tudo que nos atrasa.
E o que nos atrasa?
É a negatividade que
impera no mundo, a energia negativa, a energia magnética.
E por que ela nos atrasa?
Por nos manter apegados no
chão, a tudo do chão que é desnecessário para uma vida saudável: uma vida com
limites.
Então, a falta de limites
é que nos mantém presas fáceis da energia negativa, alimentando essa energia
negativa.
E o que alimenta essa
energia negativa?
Tudo que é desnecessário
para a simples sobrevivência. E a simples sobrevivência requer tão somente saúde
e harmonia com tudo e com todos.
E o que nos torna
desarmonizados com tudo e com todos?
Tudo que passa dos limites,
tirando, mais do que deveríamos dos seres da Natureza (sol, lua, estrelas,
água, terra, animais e vegetais), para ter uma vida simples.
Ninguém precisa de
palácios e mansões para sobreviver em paz – que a paz está dentro de nós e,
não, fora.
Ninguém precisa de adornos
artificiais para sobreviver em paz – a paz está esperando que a acessemos
dentro de nós e, não, fora.
Ninguém precisa de luxo
para sobreviver, a Natureza é simples e não tem luxos. Luxo algum dá paz a
ninguém – a paz nos aguarda dentro de nós.
Então, se a Natureza, que
é de DEUS, Dona Soberana de tudo e de todos, não tem adornos artificiais, nem
luxos e, há muito vem nos mantendo e nos ensinando que está na simplicidade o
ponto de harmonia com tudo e com todos, porque insistimos nós, tão pequeninos
seres e dependentes dela, viver ao contrário DELA?
E quando saímos da
simplicidade, passamos a carregar e conservar em nós mesmos a carga excessiva,
fora dos limites, de tudo quanto é de material e, aí, alimentamos o
desnecessário, entrando na linha das cobranças amargas do sol, da lua, das
estrelas, da água, da terra, dos animais e dos vegetais, que têm seus comandos
invisíveis, encarregados de cobrar os excessos que subtraímos da Natureza.
É quando passamos a ser
perseguidos pela energia negativa da Natureza, incumbida de cobrar o que
tiramos da Natureza acima dos limites permitidos pelas leis naturais
universais.
Para verem que o mal é um
bem necessário para fazer com que todos nós retornemos ao natural, que é
o simples dos simples.
Então, o que precisamos
fazer para que retornemos ao natural?
Racionalizar nossa visão
errada da vida que, pelo desconhecimento das leis naturais universais, nos fez
tornar obsessivos consumidores daquilo que não é preciso e necessário para uma
vida simples, saudável e natural.
É preciso, então, para
racionalizar nossas atitudes e comportamentos, que raciocinemos.
Desenvolvendo o
raciocínio, vamos saber identificar onde estão nossos excessos, colocando
limites em tudo no nosso viver e em nossa vida.
E ao colocar limites,
pouco a pouco, vamos tirando de nossas costas as energias correspondentes aos
excessos, devolvendo à Natureza o que tiramos a mais de seus feitos, deixando
de sermos cobrados, a duras penas, pela parte negativa dos sete reinados da
vida, que são: sol, lua, estrelas, água, terra, animais e vegetais.
É quando, então, começamos
a desapegar do chão e a vislumbrar a parte positiva da Natureza, a parte
fluídica do bem, a parte RACIONAL, onde não há e nem admite excessos, por tudo
se acomodar no seu verdadeiro lugar.
Aí está o nosso
desenvolvimento e, com seu crescimento, a nossa consequente evolução.
E dessa evolução, vem o
equilíbrio racional com tudo e com todos, inclusive com o nosso próprio ser. E,
em seguida, a paz com tudo, com todos e com nosso próprio ser.
Esse equilíbrio e essa paz
desperta o amor dos sete reinados por nós e de nós por esses grandiosos sete
reinados, passando a existir uma compreensão e cooperação mútua, realizando a
fraternidade entre nós e os sete reinados, os quais passam a nos dar cobertura,
proteção e orientação em todos os passos da nossa vida, havendo concórdia entre
tudo e todos: todos concordando com todos – está aí alcançada e consagrada a
felicidade universal.
Todos desenvolvidos,
evoluídos e felizes.
E onde aprendemos tudo
isso, para comprovar em nós mesmos e poder, agora, relatar?
Nos livros Universo em
Desencanto, de Cultura Racional, a cultura natureza da Natureza, para o
desenvolvimento do raciocínio: o simples dos simples!
Resumindo, sendo:
natural = simples dos simples
(que nos faz felizes),
e
raciocínio = simples dos
simples (que nos faz felizes),
concluímos que “natural” =
“raciocínio”.
Portanto, quem quiser ser
desenvolvido, evoluído e, consequentemente, feliz, tem que desenvolver e
evoluir o raciocínio.
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