quarta-feira, 8 de outubro de 2014

PARA SER DESENVOLVIDO, EVOLUÍDO E FELIZ!


Amigos, SALVE!
Quem não almeja ser desenvolvido, evoluído e feliz?
Todos almejam!
Mas, para isso é preciso ter desapego de tudo que nos atrasa.
E o que nos atrasa?
É a negatividade que impera no mundo, a energia negativa, a energia magnética.
E por que ela nos atrasa?
Por nos manter apegados no chão, a tudo do chão que é desnecessário para uma vida saudável: uma vida com limites.
Então, a falta de limites é que nos mantém presas fáceis da energia negativa, alimentando essa energia negativa.
E o que alimenta essa energia negativa?
Tudo que é desnecessário para a simples sobrevivência. E a simples sobrevivência requer tão somente saúde e harmonia com tudo e com todos.
E o que nos torna desarmonizados com tudo e com todos?
Tudo que passa dos limites, tirando, mais do que deveríamos dos seres da Natureza (sol, lua, estrelas, água, terra, animais e vegetais), para ter uma vida simples.
Ninguém precisa de palácios e mansões para sobreviver em paz – que a paz está dentro de nós e, não, fora.
Ninguém precisa de adornos artificiais para sobreviver em paz – a paz está esperando que a acessemos dentro de nós e, não, fora.
Ninguém precisa de luxo para sobreviver, a Natureza é simples e não tem luxos. Luxo algum dá paz a ninguém – a paz nos aguarda dentro de nós.
Então, se a Natureza, que é de DEUS, Dona Soberana de tudo e de todos, não tem adornos artificiais, nem luxos e, há muito vem nos mantendo e nos ensinando que está na simplicidade o ponto de harmonia com tudo e com todos, porque insistimos nós, tão pequeninos seres e dependentes dela, viver ao contrário DELA?
E quando saímos da simplicidade, passamos a carregar e conservar em nós mesmos a carga excessiva, fora dos limites, de tudo quanto é de material e, aí, alimentamos o desnecessário, entrando na linha das cobranças amargas do sol, da lua, das estrelas, da água, da terra, dos animais e dos vegetais, que têm seus comandos invisíveis, encarregados de cobrar os excessos que subtraímos da Natureza.
É quando passamos a ser perseguidos pela energia negativa da Natureza, incumbida de cobrar o que tiramos da Natureza acima dos limites permitidos pelas leis naturais universais.
Para verem que o mal é um bem necessário para fazer com que todos nós retornemos ao natural, que é o simples dos simples.
Então, o que precisamos fazer para que retornemos ao natural?
Racionalizar nossa visão errada da vida que, pelo desconhecimento das leis naturais universais, nos fez tornar obsessivos consumidores daquilo que não é preciso e necessário para uma vida simples, saudável e natural.
É preciso, então, para racionalizar nossas atitudes e comportamentos, que raciocinemos.
Desenvolvendo o raciocínio, vamos saber identificar onde estão nossos excessos, colocando limites em tudo no nosso viver e em nossa vida.
E ao colocar limites, pouco a pouco, vamos tirando de nossas costas as energias correspondentes aos excessos, devolvendo à Natureza o que tiramos a mais de seus feitos, deixando de sermos cobrados, a duras penas, pela parte negativa dos sete reinados da vida, que são: sol, lua, estrelas, água, terra, animais e vegetais.
É quando, então, começamos a desapegar do chão e a vislumbrar a parte positiva da Natureza, a parte fluídica do bem, a parte RACIONAL, onde não há e nem admite excessos, por tudo se acomodar no seu verdadeiro lugar.
Aí está o nosso desenvolvimento e, com seu crescimento, a nossa consequente evolução.
E dessa evolução, vem o equilíbrio racional com tudo e com todos, inclusive com o nosso próprio ser. E, em seguida, a paz com tudo, com todos e com nosso próprio ser.
Esse equilíbrio e essa paz desperta o amor dos sete reinados por nós e de nós por esses grandiosos sete reinados, passando a existir uma compreensão e cooperação mútua, realizando a fraternidade entre nós e os sete reinados, os quais passam a nos dar cobertura, proteção e orientação em todos os passos da nossa vida, havendo concórdia entre tudo e todos: todos concordando com todos – está aí alcançada e consagrada a felicidade universal.
Todos desenvolvidos, evoluídos e felizes.
E onde aprendemos tudo isso, para comprovar em nós mesmos e poder, agora, relatar?
Nos livros Universo em Desencanto, de Cultura Racional, a cultura natureza da Natureza, para o desenvolvimento do raciocínio: o simples dos simples!
Resumindo, sendo:
natural = simples dos simples (que nos faz felizes),
e
raciocínio = simples dos simples (que nos faz felizes),
concluímos que “natural” = “raciocínio”.
Portanto, quem quiser ser desenvolvido, evoluído e, consequentemente, feliz, tem que desenvolver e evoluir o raciocínio.

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