terça-feira, 24 de julho de 2012

ESTAMOS APRENDENDO A AMAR

Por quê estamos neste mundo de matéria?
Inóspito, onde tudo depõe contra nós, gerando sofrimento de todas as formas, jeitos e maneiras?
A própria Natureza nos lapida através de terremotos, tsunamis, variações climáticas, doenças, problemas sociais e outros desequilíbrios! E ELA mesma nos faz de ferramentas criadoras de tantas artes desnecessárias destruidoras, que se viram contra nosso equilíbrio físico, moral e financeiro e contra até o equilíbrio DELA!
Tudo tão negativo, tudo tão instável!...
E a Natureza nos ama, isso é inegável, pois nos dá tudo de graça!
Por quê, então, se vira contra nós?
Não, não... é preciso entender isso melhor! E aqui vai a explicação.
Voltemos para nosso lar, nossa família.
Como agimos com filhos, por exemplo, que persistem numa conduta contra si próprios, de não dar o mínimo valor a tudo que lhe damos de material e não-material, com verdadeiro amor e desprendimento?
Procuramos lapidá-los, não é mesmo? Lapidá-los, corrigi-los, de forma enérgica e persistente!
Ah... aí começamos a entender a nossa Mãe Natureza, que, através de seus corretivos (que julgamos como agressões), está nos alertando dos caminhos dos desvios e procurando deles nos preservar – tal como fazemos com nossos filhos.
E se estamos desviados, pergunta-se:
“Desviados de que?”
Do amor, do amor verdadeiro, para o qual viramos as costas ao sairmos, de livre e espontânea vontade, do mundo do amor eterno: DEUS, o Mundo da Razão da Vida, o MUNDO RACIONAL.
E ELA, Mãe Natureza, quer porque quer (e vai fazer por ser SOBERANA) nos reconduzir a esse amor eterno que renegamos um dia, por julgar que já éramos auto-suficientes para amar à margem das LEIS DO PAI. Mal sabíamos que à margem de SUAS LEIS somente existe o NADA.
E virando as costas para o AMOR ETERNO, constituímos o NADA e do NADA constituímos este universo perecível material, em constantes transformações para pior, sempre para pior, dando causa a vários mundos (dimensões), onde cada qual subseqüente é inferior ao antecedente, caminhando, assim, para nossa própria derrota. Ficamos perdidos. As conseqüências da perdição são o fracasso, que deram origem à nossa derrota, que é o sofrimento. Minha Gente, procuremos ficar mais atentos, procurando sentir, entender e compreender os movimentos que a Mãe Natureza tem promovido no mundo para nos colocar no rumo certo.
É tempo de voltar pra CASA! E esse tempo está chegando ao fim!
Tanto assim, que já se começa a admitir neste mundo em que vivemos a necessidade de CONSENSO, UNIÃO, SEM FRAGMENTAÇÕES – isso é que nos reconduzirá à ORIGEM. E é nesse retorno é que se encontra a nossa recuperação ou, como se costuma a dizer, a nossa salvação.
Recuperação, porém, é a palavra que melhor exprime a VOLTA PRA CASA, porque, longe dela, perdemos virtudes, nos degeneramos, nos deformamos, deixando de ser o que éramos: RACIONAIS PUROS, LIMPOS E PERFEITOS.
Quem é que ainda não percebeu a tentativa de UNIÃO ENTRE CRENÇAS, FILOSOFIAS, CIÊNCIAS, RELIGIÕES e demais fragmentações?
Todos tem notado muito bem este louvável esforço da sociedade em dar primazia a DEUS ÚNICO, independente das instituições a que pertençam.
Por quê esse lindo movimento?
Porque a Natureza mudou de fase, da fase do pensamento concreto para a fase do desenvolvimento do raciocínio e está intuindo nas cabecinhas humanas este desejo de UNIÃO PURA. Tudo efeito do desenvolvimento do raciocínio que já está bem adiantado em muita gente e, em outras, já teve início também, mas, ainda muito acanhado.
É a belíssima fase da RAZÃO DA VIDA, a fase do raciocínio, a FASE RACIONAL, a fase do BOM SENSO!
A fase de, verdadeiramente, voltar-se para a origem, ligando-se a ela: DEUS, o RACIOCÍNIO SUPERIOR A TODOS OS RACIOCÍNIOS e a ENERGIA SUPERIOR A TODAS AS ENERGIAS, RACIONAL como nós, por ser o nosso PAI, porém, SUPERIOR – o RACIONAL SUPERIOR!
Sim, DEUS, minha Gente, DEUS!
Portanto, procuremos não nos ater nos nomes que cada cultura da Terra escolheu para se reportar a ELE, pois, tudo que é da Terra sempre dividiu e, não, uniu.
Aprendamos, em nome de DEUS, em nome da UNIÃO, a nos desvestir dos nomes e nos ater tão somente à essência Divina que, com certeza, todos nós já começamos a vislumbrar. Retornemos à Casa Paterna, o MUNDO RACIONAL.
Mas, para isso, é preciso APRENDER A AMAR!
E para aprender a amar, é preciso conhecer a versão verdadeira, pura, cristalina da nossa colossal odisséia da ORIGEM até a esta instância deformada, degenerada e poluída da matéria em que nos encontramos neste universo material – visível e invisível, onde o invisível comanda o visível.
Aí, sim, vamos saber o que estamos fazendo aqui neste mundo material.
E o que estamos fazendo aqui?
Estamos aprendendo o que desaprendemos, devido à inconsciência decorrente das incontáveis transformações sempre para pior pelas quais fomos passando, de uma dimensão para outra – todas deformadas do natural.
E o que ficou no esquecimento? O AMOR ETERNO.
Então, novamente, o que estamos fazendo aqui?
Estamos APRENDENDO A AMAR!
Pesquisemos, então, tudo sobre nossa trajetória da ORIGEM ao Universo deformado em que vivemos.
Onde? Na cultura vinda da ORIGEM que nos foi trazida pela Mãe Natureza, nossa cultura natural que renegamos um dia, muito antes de aqui nos transformarmos em animais Racionais.
Que cultura é essa?
É a cultura mais antiga existente, pois, antecede ao surgimento deste Universo visível e invisível em que vivemos. É a Cultura dos Eternos, do MUNDO RACIONAL, a Cultura Racional.
Onde encontrá-la? Nos Livros Universo em Desencanto.
Como essa Cultura Superior chegou à Terra? Tudo isso vão saber nos Livros Universo em Desencanto, que nos ensina, principalmente, a desenvolver esse AMOR ETERNO que é DEUS e que ficou há muito esquecido DENTRO DE NÓS MESMOS, na glândula pineal, em forma de máquina do raciocínio, a máquina do AMOR VERDADEIRO, por ser a essência DIVINA, a essência RACIONAL.
Retornemos ao AMOR VERDADEIRO! Retornemos a DEUS VERDADEIRO, desenvolvendo o raciocínio, ou seja, aprendendo a amar a essência do BEM e, não, a do mal, que é a matéria.
Estudemos Universo em Desencanto!

Nenhum comentário: