No equilíbrio se encontra
a paz que a humanidade tanto procura para alcançar a CONCÓRDIA UNIVERSAL.
E como tomar posse dele?
Olhem com atenção a foto
acima.
Em 1935 chegou à Terra a
REVELAÇÃO do por quê a humanidade não conseguia alcançá-lo antes dessa
revelação. Não conseguia, pois, agora consegue.
A humanidade, como nos
ensinaram as Escrituras Sagradas, nasceu do chão.
Éramos rudes e nada
conhecíamos deste mundo em que viemos parar. E para que pudéssemos conhecer e
nos ambientar neste mundo de matéria, a Natureza, primeiramente, desenvolveu,
com a energia da terra, a energia magnética (negativa), nossa máquina da imaginação,
para nos ensinar tudo sobre o chão, constituindo em nós, o primeiro milênio.
Veja-o no lado esquerdo da foto. É o nosso Primeiro Milênio.
Mas, isso era pouco, pois,
o ser humano ainda tinha sobre si o firmamento, o espaço, o qual não entendia,
e com o qual não sabia intercambiar.
Aí, dando prosseguimento à
nossa evolução, a Natureza desenvolveu em nossa cabeça, a energia elétrica
(positiva), do pensamento, a energia da água, porque o ar é água. Desenvolveu o
nosso pensamento, para que pudéssemos intercambiar com os seres do espaço deste
mundo em que vivemos e completar, com as orientações dos seres espirituais,
nosso conhecimento sobre o mundo em que vivemos, o mundo material – visível e invisível.
Veja na foto o pensamento, segundo milênio em nós, lado direito da foto.
Foi daí, então, que sob as
influências completas da imaginação e do pensamento, passamos a ser ferramentas
da Natureza, para que fosse constituída a cultura artificial, filosófica e
científica. Portanto, não somos nós os criadores de tudo que foi criado no
mundo em que vivemos.
A Natureza, através desse
artifício, do pensamento e da imaginação, criou, então, através de nós, suas
ferramentas, todas as culturas que na Terra foram desenvolvidas para nossa
lapidação, pois, éramos rudes, atrasados e precisávamos, como pedras brutas,
sermos lapidados para que houvesse um mínimo de entendimento para podermos
sobreviver.
Mas, nada disso nos trouxe
o equilíbrio, a união e a verdadeira paz. Por quê? Porque o pensamento é como
uma imitação de um perfume importado: seu perfume tem pouca duração – o bem
aparente, provisório que, quando acaba, entra a ação da imaginação, da terra,
da energia negativa.
Essa cultura artificial
chegou ao ápice do seu desenvolvimento, de forma a não mais satisfazer a
humanidade que agora, completamente desenvolvida pelo pensamento e a imaginação,
buscava encontrar a solução de sua vida, para que o bem fosse eterno e, não um
bem passageiro.
Foi aí que a humanidade
amadureceu, sentindo que não pertencia a este mundo material em que vivemos
(visível e invisível) e enveredou em grandes pesquisas para encontrar o seu
mundo verdadeiro, de onde tudo e todos viemos.
Nessas pesquisas, feitas
no mundo em que vivemos, jamais realmente poderíamos encontrar o que buscávamos,
porque este mundo em que vivemos não
tinha comunicação com o Mundo Superior, origem de tudo e de todos. Daí,
resultou uma grande insatisfação da humanidade, pois, quanto mais buscava na
matéria suas respostas, mais se envolvia com a matéria, tornando-se essa
humanidade materialista e, portanto, desequilibrada.
A humanidade, amadurecida
e sem ter com quem contar para lhe responder todas as perguntas fundamentais
sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos, entrou em processo de
insatisfação incontrolável, revoltada, passando a se destruir e destruir tudo e
todos, por não encontrar o verdadeiro sentido da vida.
Vejam bem o que anda
acontecendo no mundo. É a paralização da humanidade, como uma água que não tem
mais para onde correr, fluir, ficando estagnada e apodrecendo.
A evolução, então, precisava
prosseguir!
E, assim, a Mãe Natureza,
dando por terminada sua missão no desenvolvimento da cultura artificial,
filosófica e científica, encomendou a Fase do Terceiro Milênio, para
desenvolvimento da terceira máquina de nossa cabeça, a máquina do raciocínio,
que, por ser uma máquina pertencente ao mundo de onde somos originários,
somente poderia ser desenvolvida pelo Primeiro Mundo.
Essa máquina está no centro
de nossas cabeças, veja na foto, é a máquina da ENERGIA RACIONAL, do Primeiro
Mundo, o MUNDO RACIONAL, o mundo dos eternos. É o nosso Terceiro Milênio.
O Mundo Superior, o MUNDO
RACIONAL, veio então em socorro da humanidade, antes que a humanidade se
destruísse e destruísse tudo completamente aqui na Terra, fazendo a ligação do
Primeiro Mundo com o Segundo mundo em que vivemos, dando início à última fase
da vida do ser humano aqui na Terra, a Fase Racional. Isso se deu em 1903.
Como foi feita essa
ligação dos dois mundos em um só? Foi com a vinda de um habitante do MUNDO
RACIONAL à Terra, materializando-se como ser humano, para revelar a toda a
humanidade as respostas para as perguntas milenares que a cultura artificial,
filosófica e científica não teve condições de responder, causando o
desequilíbrio do animal Racional, pensador, sofredor e mortal.
Essas respostas estão
condensadas na maior obra cultural universal, intitulada Universo em Desencanto,
ditada, no Brasil, pelo MUNDO RACIONAL, a partir de 1935, ao aparelho do MUNDO
RACIONAL na Terra, Senhor Manoel Jacintho Coelho, que viveu entre nós de 1903 a
1991.
Ele veio à Terra para
cumprir essa missão ímpar redentora de toda a humanidade, e retornou ao MUNDO
RACIONAL tão logo a obra foi concluída.
Trouxe-nos o Terceiro
Milênio, a Terceira e última Fase do animal
Racional na Terra que, ao iniciar o estudo dessa grandiosa Obra, evolui de
animal Racional para Aparelho Racional.
Entendamos: animal
Racional, comandado pela Natureza através do pensamento e da imaginação, pelas energia
elétrica e magnética, do mundo inferior de matéria, as energias cuja missão é a
lapidação, o sofrimento. E Aparelho Racional, aparelhado à ENERGIA RACIONAL, do
Mundo Superior, de energia pura, limpa e perfeita, cuja missão é o equilíbrio perfeito,
racional, do ser humano.
Isto posto, todos agora
estão entendendo o porquê das monstruosidades que vão pelo mundo afora:
terminou a Fase do Segundo Milênio, a Fase do Pensamento, e o pensador perdeu o
direito de viver se não entrar para a Fase Racional, a fase em que o raciocínio
(glândula pineal) do ser humano vai ser desenvolvido.
E o que acontece com quem
não quiser entrar para a Fase Racional, já que a vontade é livre? Passa a
pertencer à fase de liquidação do animal Racional, porque essa fase acabou.
Teve princípio e agora está vivendo o seu fim.
E entrando em liquidação,
ao se transformar (pois, não existe morte, tudo é transformação de uma vida
para outra), vai descer para classes inferiores de vida, em transformações
sucessivas de uma vida para outra na classe dos animais irracionais. É o
desequilíbrio constante e cada vez maior, até chegar à vasta hierarquia das
pedras. Essa descida durará sete eternidades, que é um tempo que não tem
matemática que possa contar.
Portanto, aí está onde
encontrar o equilíbrio do ser humano: nos livros Universo em Desencanto, de
Cultura Racional, a cultura natural da Natureza, pois, a cultura artificial da Natureza,
na qual a humanidade sempre se pautou para viver, está em liquidação, por ser a
cultura do pensamento, que entrou em falência e liquidação.
Então, alegria e muita
alegria, por já contarmos na Terra com a solução definida e definitiva do nosso
equilíbrio, apenas faltando que todos tomem conhecimento dela, desenvolvendo o
seu raciocínio, com a leitura diária dos Livros Universo em Desencanto, até que
haja a ligação perfeita da nossa máquina do raciocínio ao mundo a que ele pertence,
o MUNDO RACIONAL.
Estamos todos de PARABÉNS!
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