domingo, 4 de março de 2012

NA CASA ALHEIA QUEM MANDA É O DONO DELA



Na casa alheia, como é que a gente deve se comportar?
Com prudência, com calma, com simplicidade, sem chamar a atenção para si e, sim, ter toda a atenção e respeito voltados para o dono da casa, não é mesmo?
Agora lhes pergunto.
Se aqui nesta Terra nascemos e morremos, o que isso significa?
Vocês já refletiram seriamente sobre isso?
Por acaso já sentiram como é curta, muito curta nossa estadia aqui nesta Terra?
Vocês comentam isso em seus lares com seus familiares?
Se isso não fazem, vamos sugerir aqui neste espaço cultural, que procurem promover estes bate-papos familiares sobre a vida.
Sabem por quê?
Porque uma família que vive sem dar a devida atenção à vida que está levando, a tendência dessa família é cada qual caminhar para um lado diferente.
E quando isso começa a acontecer, os objetivos individuais tornam-se todos diferentes uns dos outros e, aí, começam os choques de objetivos conflitantes.
É quando todos adentram no caminho do pensamento magnético, o pensamento lapidador e destruidor, para jogar uns contra os outros no âmbito familiar, fazendo com que cada qual procure algo fora do âmbito familiar que lhe tire daquele sofrimento gerado da discórdia no lar.
E, assim, a desunião vai se estabelecendo, cada qual se distanciando mais e mais dos demais membros da família.
Mas, por que situações como essas estão cada vez mais freqüentes em todos os lares, fazendo do grande lar que é a Terra, um aglomerado de desconhecidos, onde ninguém tem nada em comum com os demais, todos em tremenda solidão, tornando-se uma verdadeira casa de loucos?
O porquê está na falta de objetivo comum entre os ditos seres “humanos”, que de humanos, quase nada mais andam conservando em seus comportamentos.
Para ver como o que acontece no âmbito restrito familiar é o mesmo que acontece no âmbito maior da grande família mundial.
E essa falta de objetivo comum na família é decorrente da falta de conhecimento verdadeiro da vida, que tem levado o animal Racional a viver nesta Terra como se dono dela fosse, esquecendo-se de que nesta Terra a pessoa é simplesmente um passageiro.
E devido esse esquecimento, o animal Racional montou um sistema de vida com características permanentes, num lugar onde estamos de passagem. Que o certo seria um sistema de vida o mais simples possível, por se tratar de uma vida provisória. Desse grande engano, nasceram todos os problemas que hoje enfrentamos na Economia, nas Finanças, na Saúde, nos Transportes, enfim, em todas as áreas, onde são utilizados e desperdiçados recursos que não seriam necessários num sistema simples de vida.
Mas, por cada qual se sentir dono desta Terra e com direitos a ela, cada qual quer explorá-la o máximo que pode, sem atinar de que a Terra tem Dono e sem perceber que tudo o que esse Dono fez tem uma razão de ser para manter uma vida temporária de seus hóspedes, que somos nós e, não, uma vida permanente.
Olha aí o conflito entre quem é Dono e oferece o certo e quem não é dono e que acha pouco o que lhe é oferecido.
Nasce daí, a falta de respeito dos hóspedes ao anfitrião e que esse anfitrião é a Natureza.
Mas, esses hóspedes, de um modo geral, não param para refletir sobre isso, principalmente em família.
Se parassem para refletir, esse seria o ponto fundamental da organização familiar, onde os mais velhos repassariam aos mais novos a base principal da vida: o respeito à Natureza.
Respeitar à Natureza é, dentre outras coisas, se limitar em tudo que é de material, pois, tudo pertence à Natureza, nada é dos seus hóspedes, que somos nós.
E onde nada nos pertence, estamos vivendo de favor.
E por estarmos vivendo de favor, nosso dever é o de utilizarmos o estritamente necessário de tudo que precisamos para sobreviver, para não cairmos no rol dos abusados.
Uma organização familiar saudável prima, o tempo todo, pela observação rigorosa disso. Uns lembrando aos outros na família o cuidado para que cada atitude dentro e fora do lar não fuja desse limite.
Esse comportamento positivo, que demonstra humildade e reconhecimento à força maior que é a Natureza, faz com que a família seja favorecida em tudo pela Natureza, que providencia forças poderosas benignas que estabelecem e asseguram um clima de muita fraternidade entre os integrantes da família – todos ajudando a todos para o cumprimento do certo, do positivo. Todos cientes de que são passageiros e de que não adianta investir na matéria e, sim, no desenvolvimento de um comportamento equilibrado, condizente a uma mente superior, voltada para o respeito absoluto à Natureza Mãe.
E, assim, o objetivo de todos sendo um só, nasce a união entre todos da família. Dessa união, o amor sincero e desinteressado e a paz.
Pois é, reflitam sobre a grandeza de todas as famílias no mundo agindo assim, que beleza, que maravilha!
Isso, minha gente, só será possível quando todos no mundo tiverem consciência de algo muito simples e que resumimos assim:
QUEM SOMOS, DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS!
O desconhecimento do QUEM SOMOS, DE ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS é que fez com que os viventes levassem a vida nesta Terra como se donos dela fossem, sem atinarem para o fato de serem mortais.
E esse procedimento, totalmente errado e imaturo, conduziu a humanidade às aventuras desenfreadas na exploração do ser material, esquecendo-se de seu próprio desenvolvimento e evolução como SER DIVINO e, não, material.
Chegando ao cúmulo de até terem investido no lado espiritual, porém, não com expectativas de sabedoria transcendental e, sim, na esperança da realização de seus sonhos e ideais materiais como: um bom companheiro ou companheira, uma boa profissão, uma orientação para bons negócios e por aí vai. A ganância, a ambição, a vaidade, os sonhos, os ideais, as fantasias, as ilusões sempre em primeiríssimo plano.
E, assim, tudo que foi criado, inventado e instituído pelo animal Racional, através do pensamento e da imaginação, caminhou para um rumo contra a evolução do SER em favor da valorização do TER, tornando-se o animal Racional escravo e prisioneiro de todas essas criações, invenções e instituições.
Se tudo criado, inventado e instituído tivesse tido o crivo saudável do limite, do respeito à Natureza, tudo teria sido abençoado pela Natureza e não teria tomado esse rumo tão negativo e contrário à evolução verdadeiramente humana.
Mas, tudo foi feito com propósitos verdadeiramente sempre pessoais (muitas vezes com máscaras de impessoais), propósitos recheados de vaidade, prepotência, de ambição e de ganância, desvirtuando tudo do bem para o mal.
E, agora, olhem para o mundo em que vivemos! Observem os efeitos dos erros milenares cometidos. E que efeitos esses erros causaram?
Causaram as violências monstruosas e crescentes do nosso dia a dia.
Causaram as lutas sem tréguas e sem proveito algum para a paz do mundo.
Causaram as revoltas em todos os meios, onde todos reclamam e ninguém tem razão, porque todos estão errados.
Causaram o terror, as guerras e a mortandade indiscriminada que não pára.
Causaram as diferenças sociais gritantes de muitos com demais para botar fora e de outros famintos e na miséria absoluta.
Causaram a corrupção em todos os meios, a marginalidade de crianças, jovens e adultos, a prostituição generalizada.
Causaram o culto às aparências que nada valem.
Causaram a poluição de todas as formas presente no ar, nas águas, na terra, nas matas e em todos os lugares.
Causaram as doenças mais esquisitas e sem controle.
Enfim, causaram o desequilíbrio moral, físico e financeiro, a falência moral, física e financeira e a liquidação moral, física e financeira.
Para verem como não há efeito sem causa.
Plantamos o mal no passado e estamos colhendo um mal muito maior.
É preciso que cada qual se conscientize de sua parte de culpa neste monstruoso progresso de destruição.
É preciso não ter dúvida de que, tal qual no âmbito familiar, quando cada elemento transgride os limites do objetivo único de respeitar tudo e todos, nada dá certo, tudo se desanda, porque cada vivente passa a valorizar o individual em prejuízo do geral. E, aí, os prejudicados se revoltam, nascendo a desunião.
Até quando vamos alimentar essa inconsciência, esse progresso destruidor?
O que estamos plantando hoje, minha gente? Pare para refletir e faça essa pergunta a todos os seus amigos, familiares, colegas e conhecidos.
O que você que está lendo este texto, o que você tem plantado?
Desse seu plantio vai depender o futuro da Terra, não duvide disso.
Por isso, é preciso saber plantar. E para saber plantar, é preciso conhecer a vida como ela é, com todas as suas organizações e hierarquias no invisível, porque é de lá, do invisível, que emanam todas as ações que se tornam concretas no mundo visível.
Mas, que essas providências no invisível, por outro lado, são determinadas por tudo que estamos plantando aqui e agora. Sabem por quê? Porque não há efeito sem causa.
Daí, estarmos aqui neste “RACIOCINAR, SEMPRE! PENSAR, NUNCA!”, recomendando insistentemente aos nossos queridos visitantes para que procurem o conhecimento verdadeiro da vida, que todos em maioria desconhecem, para que, de posse dele, tenham condições de plantar o melhor para ser possível a colheita do que é melhor.
Não tenham dúvidas, provado pelo quadro sombrio do mundo que estamos presenciando, de que o que plantamos no passado, certo não estava, pois resultou em sofrimentos, agonias, desespero, lágrimas e dores, que são o efeito negro, das causas negras que se perderam lá no passado. Pois, não há efeito sem causa.
Se tivéssemos plantado o certo, o melhor, hoje então, com certeza, estaríamos colhendo o certo, o melhor. E isso, minha gente, não está acontecendo, porque só se vê sofrimento e mais sofrimento.
Portanto, provado está que o que plantamos no passado não foi nada agradável, tanto assim que todos no mundo estão insatisfeitos, sobressaltados, inseguros, vivendo de canto chorado.
E, então, perguntamos:
“Vendo esse cenário desolador no mundo inteiro, ainda querem continuar plantando o que sempre plantaram?
Querem continuar cultivando o que sempre cultivaram e que vem destruindo nossas vidas, nossa paz, nossa saúde e nosso sossego?”
Temos certeza que não. Queremos acreditar que todos estão chegando à conclusão de que há necessidade de novos valores, dentro de um rumo certo que nos reconduza ao saudável limite de respeito à Natureza e às suas leis naturais.
Então, se você, está acompanhando nossa exposição com atenção e concordando com o que leu até agora, aqui vai o endereço certo desse novo rumo: CULTURA RACIONAL, dos Livros Universo em Desencanto, os Livros ditados pelo nosso verdadeiro mundo de origem, o MUNDO RACIONAL, de onde saímos um dia e no qual precisamos nos ligar em vida, para saber como retornar a ele, porque não somos daqui e aqui estamos apenas de passagem. E que passagem sofrida!
Nesses grandiosos Livros Universo em Desencanto, com sua leitura diária, persistente e paciente o vivente vai aprender a parar de pensar e de imaginar e começar a raciocinar, entendendo que o que nos fez errar tanto, a ponto de chegarmos a essa situação caótica no mundo, foi o pensamento, um elemento invisível, cobrador de todos aqueles que estão vivendo à margem das leis naturais que regem a vida.
Procurem, visitantes Amigos, dar a devida atenção a essa nossa recomendação de paz, amor e fraternidade.
Como?
Adquirindo, o quanto antes, o seu 1º volume de Universo em Desencanto, para o seu próprio bem e o bem de toda a sua família, porque a fase natural da Natureza agora é RACIONAL, para o desenvolvimento e evolução, finalmente, do nosso SER RACIONAL, o representante legítimo de DEUS dentro de nossas cabeças, o RACIOCÍNIO.
Só assim chegarão à conclusão, com base e com lógica, com provas e comprovações lapidadas, de que NA CASA ALHEIA QUEM MANDA É O DONO DELA!

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