De onde viemos e para onde vamos. A verdadeira origem do mundo em que vivemos e de todos os seres nele existentes. Ouçam A VOZ DO RACIOCÍNIO: www.webradio.universoemdesencanto.com.br e ao vivo, de 2ª a 6ª, das 14 às 15h, o Programa A VOZ RACIONAL, pelo site http://www.programaavozracional.com.br/index-2-e.asp?cod=76 PROGRAMA ENCONTRO RACIONAL, SITE: www.encontroracional.com.br
terça-feira, 6 de março de 2012
Tem um ditado muito antigo, que tem atravessado todas as gerações e que diz: “O calado vence”.
Para ver como nossa Mãe Natureza, apesar de ter a sua parte deformada, a parte do mal, sempre procurou encaminhar seus filhos para o bem, advertindo-os dos perigos que o mal uso da língua traz a todos que dão passagem a todos os pensamentos sem o crivo do bom senso.
O mal existe para corretivo dos maus. O bem existe para quem o contempla.
O mau identifica-se com o mal. O bom identifica-se com o bem.
A língua é apenas um veículo de ambos. Sendo veículo do bem, faz tudo reviver e florescer. Sendo veículo do mal, passa a ser o chicote do corpo. E haja chicotadas espirituais para fazer enxergar aquele que não quer enxergar.
Não quer enxergar o que?
Que todos e tudo merece respeito. Que cada qual é uma morada e que cada qual deva de cuidar da sua e que DEUS, cuida de todas, porque Ele é o RACIOCÍNIO SUPERIOR A TODOS OS RACIOCÍNIOS e, nessa condição SUPREMA, só mesmo Ele tem o poder e a capacidade de julgar e colocar cada qual em seu devido lugar, tendo para isso aqui na Terra o Tribunal da Natureza e acima da Terra, o Tribunal Racional.
E a ordem natural é: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO E FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM, NÃO FAZENDO AO PRÓXIMO AQUILO QUE NÃO QUEIRA PARA SI.
Desrespeitou essa máxima natural, a pessoa entra na linha do chicote para ser corrigida e recuperada da audácia de se julgar mais que o RACIOCÍNIO SUPERIOR A TODOS OS RACIOCÍNIOS, esquecendo-se que todos aqui na Terra são iguais perante DEUS, porque todos são deformados, degenerados, imperfeitos, enfim, cheios de defeitos.
Portanto, não fale do seu vizinho, que o seu vem logo a caminho.
E aí nos contempla o RACIONAL SUPERIOR, em sua grandiosa Obra Uni verso em Desencanto, com essa advertência: “CAVEIRA, QUEM TE MATOU FOI A LÍNGUA!”
E ainda: “Se perderam por essas chagas, por não saberem amar. Cupido traidor...”
O dever de todos é amar a todos. Amor é compreensão, entendimento, desprendimento de suas idéias, gostos e vontades para poder compreender o próximo que é deformado também e, por isso, é diferente. Respeitar tudo e todos.
Se a pessoa não concorda, deve procurar o silêncio. Nem sempre nossa discordância significa que o outro está errado. Muitas das vezes nós é que não alcançamos o que o outro diz.
O certo não existe na vida da matéria. Já que esta limitação existe, quem estuda Cultura Racional já aprendeu que “VER, OUVIR E CALAR FICA BEM EM TODO LUGAR”.
Cada qual tem alcançado, com o estudo da Cultura Racional, pontos muito importantes, vitais para a boa sobrevivência e convivência com tudo e com todos. A Natureza dá a cada qual a compreensão de certos pontos, para que unidos concluam o “quebra-cabeças”, o jogo da vida.
Portanto, o fundamental é a UNIÃO! Sem ela, por mais conhecimento que todos adquiram, o “quebra-cabeças” não será montado e todos continuarão sofrendo e com a cabeça cheia de conhecimentos. E aí se constataria o cúmulo da ignorância: conhecer e não SABER!
Saudável refletir sobre essas palavras:
“Não diga as coisas com pressa.
Mais vale um silêncio certo que uma palavra errada.
Demora naquilo que você precisa dizer.
Livre-se da pressa de querer dar ordens ao mundo.
É mais fácil a gente se arrepender de uma palavra que de um silêncio.
Palavra errada na hora errada pode se transformar em ferida naquele que disse; e também naquele que ouviu.
Em muitos momentos da vida o silêncio é a resposta mais sábia que podemos dar a alguém. Por isso, prepara bem a palavra que será dita.
Palavras apressadas não combinam com sabedoria.
Os sábios preferem o silêncio; e nos seus poucos dizeres está condensada uma fonte inesgotável de sabedoria.
Não caia na tentação do discurso banal, da explicação simplória.
Queira a profundidade da fala que nos pede calma.
Calma para dizer, calma para ouvir. Hoje, neste tempo de palavras muitas, queiramos a beleza dos silêncios poucos.”
E já nos recomendava Francisco de Assis que é melhor ser humilhado do que humilhar, melhor amar que ser amado, compreender que ser compreendido, para sermos sempre instrumentos de paz e, não, de brigas, discussões e polêmicas, que são os instrumentos preferidos das forças do mal, o magnético, para fomentar as guerras, para lapidação da humanidade. E guerras... ah, só mesmo coisa de malucos.
Estudemos todos, com muito amor e respeito o conhecimento que nos ensina a ser instrumentos da paz, o conhecimento de Cultura Racional, dos Livros Universo em Desencanto.
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