segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O FIM DO MUNDO - 3ª PARTE

(Valdir Santos Alexandrino – www.rccvsarcn.wordpress.com)
Tudo que existe neste Galáctico Conjunto Fluídico elétrico e magnético; é tudo de origem fluídica elétrica e magnética. E, é do Fluido que, depende a formação de todos os Seres. São os Fluidos que dão forma e vida a todos os Seres existentes aqui na Terra. Fluxos efluentes das sementes dos sete reinos, de onde efluem como afluentes seminais para dar vida e sustentação inconsistente a tudo que aqui existe. Antes que tudo assim estivesse, estava tudo no Mundo Racional de onde partiu para que – aqui – assim ficasse.
Neste Mega Conjunto Mundial, o primeiro corpo de vida que, foi feito, foi o Sol. O Sol recebeu a sua formação a partir das virtudes que, os primeiros Seres Racionais em deformação, vieram perdendo durante o estágio de sua segunda vida. Virtudes são vidas essenciais, são essências vitais e, elas se reunindo, teve origem o Sol. Depois de ter origem, veio passando por transformações.
O que nos fez adentrar por esta terceira vida foi o Sol que – no originar a Força elétrica e magnética – dali então, originou toda esta Deformação que aqui está. Dela, desta terceira vida, ele – o Sol – ficou sendo o Astro-Rei, primeiro e único desta Galáctica Deformação; dela, o Sol é o engenheiro chefe.
E, muito mais tarde, quando o Sol assumiu essa fórmula de fogo; a partir dali então, para que o corpo humano tivesse origem preservando-se na classe de Racional, quem deu origem aos micróbios seminais para a formação do corpo, foi o Fluido que está aqui deformado. Cada qual de nós tem a sua Energia que lhe originou o seu Ser decaído em matéria.
E agora todos esses Corpos de Energia Racional que são a nossa identidade Racional – todos eles, embargados dessa missão mediante uma universal operação resgate consciente e positivo Racional; dando-se a Racionalização dos povos. Todos conhecendo o Mundo de nossa Raça e sabendo como voltar para Ele pela desmaterialização do raciocínio que é essa Energia que a temos materializada na Glândula do istmo do mesencéfalo.
(Continua na próxima postagem)

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