(*)
Julgas infante, desde essa força pálida de tua incongruência, que daqui te afastas, mas que sabes ser em vão…! Que sabes dizer de ti e de tua vida? e de teu ser? Acaso sabeis julgar os ares, os mares, os campos e vivos seres que te rodeiam? …. Sabeis deste saber e saberás da tua volta a ti, ao acordo circunscrito de tua razão superior… daquilo que almejas e sempre almejarás e que vês receber em ti o amor crescente em teu coração singelo, puro, da luz Racional, da substância pura …. De um viver agora amoroso, vertente de teu cálido e valoroso irmão superior, que te orienta e te escuta e te fala…
Saber Racional de tua essência e vida do amor real! Perene vida que aqui agora desvelas, nos afazeres próprios de assim velejar neste mar de grandezas cristalinas de tua Paz Racional!
(*) Texto em inglês:
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