(Mary Sana, estudante de Cultura Racional, Belo Horizonte – MG)
A raça humana vem ao longo de sua história, sofrendo degradação na convivência, no respeito, em mesma ou maior proporção, que avança tecnologicamente. É antagônico, mas procede! Somos uma espécie vaidosa, articulamos bem; o acesso à cultura artificial nos tornou prósperos, mas infelizmente, nem as diferenças respeitamos! Pobre, miserável humanidade, que não sabe preservar o espaço que ocupa e nem o amor natural pelo seu semelhante exercita.
Final de fase é assim: a cultura grita por virada de página. A natureza em sentido amplo, a Mãe Natureza, implora por mudanças nas posturas, porque a energia já é outra.
Estamos em pleno Terceiro Milênio, ainda somos em tese civilizados, em tese, porque na prática procedemos como selvagens atrasadões, quando já deveríamos faz tempo estar raciocinando.
Em 1935, a natureza mudou de fase e não mudamos com ela. Passamos a ser regidos pela Energia Racional, substituindo o eletromagnetismo ou as energias elétrica e magnética. E continuamos pelo instinto natural da repetição, imaginando e pensando. A imaginação, máquina do primeiro milênio. O pensamento do segundo. Usando essas duas potências, a humanidade criou tudo de artificial que consome, recursos para a sua sobrevivência. Adquiriu conforto devastando, interferindo na órbita natural, no ecossistema. Avançou nesse processo, ultrapassando, extrapolando a ordem natural, o limite permitido, suportado pela natureza, tentando alcançar um progresso sem conseqüências danosas. E foi justamente por passar dos limites naturais, que as piores consequências vieram.
A natureza hoje, devolve à humanidade, tudo que ela plantou : são enchentes de matar, terremotos, maremotos, envenenamento das águas e do ar. Água, riqueza fundamental na sobrevivência, que torna-se cada vez mais rara. Mosquitos que causam duas, três doenças horrendas, que até minimizam o cérebro humano.
Cérebro, setor único de garantia da vida, além da morte. Cérebro, onde se localiza a glândula Pineal ou Epífise, inteligência máxima, potência superior. O único ponto, canal, que nos faz filhos legítimos de Deus, a única imagem e semelhança do altíssimo, em Energia, pois precisa do hábito de leitura esclarecedora, para que ocorra a sua desmaterialização. Cofre cefálico onde estão materializados, aprisionados, o verdadeiro amor, a paz, a fraternidade e a concórdia.
Ali, naquele oráculo ínfimo estão obscurecidos, enclausurados, todos os mandamentos das Leis Divinas esperando a sua libertação, através do acionamento dessa glândula soberana, para saírem da prisão teórica, à prática de Raciocinadores do Terceiro Milênio.
O estudo diário dos livros “Universo em Desencanto”, possibilita essa virada de mesa: do pensamento, da imaginação escravizadores, para a liberdade da clarividência do raciocínio.
A demorar, a retardar, o que se faz urgente, ou seja, o raciocínio em ação, vamos continuar a assistir os seres humanos nocauteados pelo sofrimento, somente movidos pela boa intenção, tentando socorrer uns aos outros. Como por exemplo, pessoas de destaque no cenário artístico, promovendo espetáculos, shows beneficentes, para socorrerem vítimas de uma ou outra catástrofe e isso é louvável, mas não soluciona, apenas, ajuda como paliativo. Enquanto acodem daqui, acontece um outro mal dali, porque para quem insiste na civilização pensante, a fase é de liquidação.
Então é nosso dever de civismo, como estudantes da Cultura recuperadora Racional, a divulgação do verdadeiro socorro, para bloquear, erradicar o desequilíbrio generalizado, pelo qual passa a humanidade. Divulgar, recomendar a todos, a leitura dos livros luz: “Universo em Desencanto” de Cultura Racional, para quem quer e necessita exercer a única condição digna, enquanto humanos que somos, de deixar de ser animal bruto para ingressar na leveza de raciocinar.
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